Para o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é preciso ampla mobilização social pautando a questão da legalidade constitucional para resgatar o poder imparcial do Judiciário.
O governador do Maranhão, Flávio Dino, que foi juiz federal no estado, voltou a se manifestar por meio das redes sociais apontando a ilegalidade do grampo da conversa entre o ex-presidente Lula e a presidente Dilma Rousseff, divulgado pelo juiz Sérgio Moro, da Lava Jato.
Por meio do Twitter, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que "saída para crise está na Política e não fora dela, no suposto 'grito das ruas'". "Dia 18 também vai ter grito. E aí??", questionou ele.
Mudanças impostas à força no Brasil sempre resultaram em grandes desastres. O exemplo mais recente foi o golpe civil-militar de 1964, que prendeu, exilou, perseguiu e torturou brasileiros, sem amparo em regras legais. Ao contrário disso, o Brasil avança quando maiorias são construídas nos marcos do Estado de Direito, mediante diálogos e consensos progressivos, sem rasgar regras constitucionais.
Em entrevista exclusiva ao 247, o governador do Maranhão, Flávio Dino, que é um dos quadros políticos mais lúcidos do País, faz ponderações que merecem a reflexão urgente da classe política e de toda a sociedade. Ele afirma que o ambiente de ódio fez com que o gênio do fascismo saísse da garrafa, “e agora não conseguem colocá-lo de volta.”
Em entrevista ao Brasil 247, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou que a crise política no país é grave é que o momento é de unir “todas as forças comprometidas com a democracia” para “evitar confrontos que descambem em violência no dia 13” e promover um diálogo nacional.
O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), se pronunciou em sua conta oficial no Twitter sobre a condução coercitiva do ex-presidente Lula nesta sexta-feira (4): “No Direito, os fins não justificam os meios. São os meios que justificam os fins. Fazer justiça não pode ser um vale-tudo”, afirmou ele, que é advogado e ex-juiz federal.
O Governo do Maranhão anunciou nesta terça-feira (1º/3) importantes avanços no sistema carcerário estadual. Há alguns anos o Complexo Penitenciário de Pedrinhas, o maior do estado, virou notícia nacional por conta de rebeliões e assassinatos macabros, crimes que já não ocorrem há muitos meses. Os avanços vão desde a melhoria das instalações atuais até a construção de novos presídios.
O governador do Maranhão, Flavio Dino (PCdoB) esteve, na noite de terça-feira (1º/3), na aula magna do curso de Direito da Universidade Ceuma. Para uma plateia de alunos e professores, o governador, que é mestre em Direito, ex-juiz federal e tem larga experiência na área, pôde debater um tema atual, apontando as principais mudanças que devem ocorrer com o novo Código de Processo Civil (CPC), que entrará em vigor até 18 de março.
“Uma análise mais serena dos fatos mostra que não há elementos que possam caracterizar a prática de qualquer crime por parte do presidente Lula”, avalia o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), ao comentar denúncias referentes a um sítio em Atibaia (SP) que era frequentado por Lula e o caso do apartamento no Guarujá. Jurista, Flávio Dino afirma ver elementos “insuficientes para levar a uma ação penal viável”.
Como havia prometido assim que assumiu o governo do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB) assinou um decreto que proíbe que estabelecimentos estaduais, como escolas, recebam o nome de pessoas vivas ou de responsáveis por violações de direitos humanos durante a ditadura militar.
A movimentação de cargas no Porto do Itaqui, em São Luiz do Maranhão, cresceu 21% em 2015, atingindo recorde histórico de 21,8 milhões de toneladas. O resultado é fruto de revisão de processos administrativos e operacionais, padronização e melhoria de equipamentos para carga e descarga de granéis sólidos e entrada em operação do Terminal de Grãos do MaranhãoEm busca de resultados ainda melhores, o governador do Estado, Flávio Dino, anunciou um investimento de R$ 1,35 bilhão até 2017.