O Catar pode ser um dos países mais ricos no mundo, mas tem algo em comum com os seus homólogos africanos – insegurança alimentar. Esta nação do Oriente Médio produtora de petróleo importa 90% da sua alimentação devido ao fato de ser um país seco. "A alimentação é muito dispendiosa aqui," disse à IPS um taxista, imigrante ganês, que preferiu ficar anônimo.
Por Mantoe Phakathi, na agência IPS
Reduzir os níveis de desigualdade na distribuição de renda na América Latina e no Caribe, considerados entre os mais altos do mundo, continua sendo um dos maiores desafios da região. É o que diz a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal) em seu mais recente estudo sobre a pobreza na região, onde 167 milhões de pessoas vivem em tais condições.
Cerca de 49 milhões de cidadãos na América Latina e o Caribe são vítimas da fome, apesar do crescimento de várias economias da região, segundo indica um estudo divulgado pela FAO.
A Comissão da União Africana (AUC), a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) e o Instituto Lula anunciaram que estão somando esforços para erradicar a fome e a desnutrição na África. A decisão foi tomada em uma reunião entre a presidenta da Comissão da União Africana, Nkosazana Dlamini Zuma, o diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que é presidente honorário do Instituto que leva seu nome.
"De nada vale um número espetacular da economia e das exportações se depois as pessoas passam fome. (…) A América Latina foi capaz de levar a melhora na situação econômica para o social. A afirmação é do novo representante da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) para América Latina e Caribe, Raúl Benitez, em entrevista ao jornal Valor Econômico nesta terça-feira (13). Benitez foi nomeado em junho pelo Diretor Geral da FAO, o brasileiro José Graziano da Silva.
Em recente documento sobre a situação da insegurança alimentar no mundo, a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) confirmou que a Venezuela cumpriu com a meta número 1 dos Objetivos do Milênio antes do prazo estabelecido: diminuir à metade a proporção de pessoas em pobreza extrema até 2015.
Por causa da retração econômica provocada pela atual crise financeira, o número de famintos, segundo a FAO, saltou de 860 milhões para um bilhão e duzentos milhões. Tal fato perverso impõe um desafio ético e político. Como atender as necessidades vitais destes milhões e milhões?
Por Leonardo Boff*, na Adital
A Organização da ONU para Agricultura e Alimentação, FAO, informou que quer levar o programa brasileiro de combate à desnutrição “Fome Zero” ao resto do mundo.
Vasculhar a evolução da luta contra a fome é uma das responsabilidades da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO).
Por José Graziano da Silva, em Valor Econômico
Segundo o relatório sobre o Índice Global da Fome de 2012, divulgado pelo Instituto de Política de Investigação Alimentar (IPIA), no dia 18 deste mês, durante o seminário internacional do Prêmio Mundial de Alimentação, realizado na cidade de Des Moines, no Estado de Iowa, nos EUA.
No mundo, há aproximadamente 870 milhões de pessoas que sofrem de subnutrição, segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). A média de de subnutridos representa 12,5% da população mundial. Mas os percentuais aumentam para 23,2% nos países em desenvolvimento e caem para 14,9% nas nações desenvolvidas.
Os preços dos alimentos no mundo tiveram um aumento médio de 1,4% em setembro, registrando a primeira alta depois de dois meses de estabilidade, segundo a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (cuja sigla em inglês é FAO). Na relação dos alimentos que sofreram mais altas estão os cereais, os azeites e os óleos, além das carnes, dos produtos lácteos e do açúcar.