A presidente eleita Dilma Rousseff será a entrevistada neste domingo (5) pela TV Brasil, da EBC (Empresa Brasileira de Comunicação), num claro desafio ao golpe de Estado perpetrado pelo interino Michel Temer (PMDB).
No isento meio esportivo, o jornalista José Trajano é seguramente o principal rosto do movimento contra o golpe, que afastou a presidenta Dilma Rousseff da presidência. Em entrevista ao portal 247, ele é contundente nas declarações. Afirma, por exemplo, que o ex-braço direito do golpista Michel Temer, Romero Jucá, “tem que ser preso” por revelar que o impeachment serviria para suspender a operação Lava Jato. Para Trajano, se Dilma voltar, é preciso que assuma “vários compromissos com a nação”.
Movimentos sociais se reúnem em Florianópolis, no próximo dia 10, para participar do ato “Não ao Golpe, Fora Temer e Em Defesa dos direitos sociais”. A mobilização é organizada pelas frentes Povo Sem Medo e pela Frente Brasil Popular. Na capital catarinense, a concentração será às 15 horas na Praça Tancredo Neves, no Centro.
Uma nova pesquisa 247, realizada em parceria com a Netquest, uma das principais empresas de pesquisas online do mundo, revela que as primeiras medidas do governo provisório de Michel Temer são amplamente rechaçadas. O levantamento foi realizado em todas as regiões do país. Os numeros mostram que 90% avaliam como péssimo os primeiros dias do governo e rejeitam outras medidas que se sucedem no governo ilegítimo.
Através da conta pessoal no facebook, a presidenta Dilma Rousseff criticou mais um desmando do governo provisório de Michel Temer, que restringiu as viagens dela nos aviões da Força Aérea Brasileira (FAB). ’Houve uma decisão da Casa Civil ilegítima, provisória e interina, cujo objetivo é proibir que eu viaje”, afirmou. A presidenta complementou: “Estamos diante de uma situação que vai ter de ser resolvida.Eu vou viajar!”.
O Sistema Único de Saúde vai acabar “de imediato”, caso o conjunto de medidas de Temer for adiante. A análise é de Alexandre Padilha, ex-ministro da Saúde do governo Lula e atual secretário municipal da pasta na cidade de São Paulo.
"O objetivo é demonstrar que defender o público é defender o Brasil", define o release sobre o lançamento da campanha "Se é público, é para todos", que acontece na próxima segunda-feira (6),a partir das 14h30, no Rio de Janeiro, na Fundição Progresso. A iniciativa é promovida pelo Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas e pretende se contrapor às ações do governo golpista de Michel Temer que, através de projetos de lei no Congresso Nacional, quer acabar com as empresas públicas do país.
A 18ª Reunião da Direção Executiva Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) terminou, nesta sexta-feira (3), em clima de unidade e preparação para as lutas vindouras. "O principal saldo desta reunião é que a CTB sai cada vez mais fortalecida, unida e preparada para defender os direitos e barrar o governo interino golpista", afirmou o vice-presidente da CTB Nivaldo Santana ao encerrar a reunião.
Mantendo a média de um demitido por semana, o governo provisório de Michel Temer deve perder, neste sábado (4), o terceiro ministro, que se soma aos já degolados Romero Jucá (PMDB-RR), do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência. Sem contar a recondução do diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Ricardo Melo, que levou à saída de Laerte Rimoni, que ocupou a vaga por algumas semanas. A notícia foi divulgada na coluna de Jorge Bastos Moreno, em O Globo.
Mantendo a média de um demitido por semana, o governo provisório de Michel Temer deve perder, neste sábado (4), o terceiro ministro, que se soma aos já degolados Romero Jucá (PMDB-RR), do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência. Sem contar a recondução do diretor-presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Ricardo Melo, que levou à saída de Laerte Rimoni, que ocupou a vaga por algumas semanas. A notícia foi divulgada na coluna de Jorge Bastos Moreno, em O Globo.
Com a nomeação da ex-deputada Federal Fátima Pelaes (PMDB) como gestora da Secretaria de Política para as Mulheres, que declarou recentemente ser contra o aborto, inclusive em casos de estupro, diversos setores da sociedade denunciam o quão nocivo é a sua permanência na pasta, causando grandes retrocessos às políticas públicas para as mulheres.