Em comentário a um artigo de minha autorias sobre a provável vitória do socialista François Hollande para a presidência da França, um leitor de direita, mal informado pela grande imprensa brasileira e mal humorado, comentou que eu decretara a vitória de Hollande.
Por Rui Martins*
Ex-primeiro ministro da Líbia afirma que governo de Muamar Kadafi financiou, de fato, a campanha eleitoral do presidente francês Nicolas Sarkozy, em 2007.
Para quem assistiu ao debate entre Nicolas Sarkozy e François Hollande na quarta-feira, ou dele teve notícia, uma coisa ficou clara: o primeiro está na defensiva, ou seja, na ofensiva.
Por Flávio Aguiar, em Blog do Velho Mundo
Após quase três horas, os candidatos à Presidência da França, Nicolas Sarkozy e François Hollande, terminaram nesta quarta-feira (2) um debate áspero, marcado por acusações dos dois lados e assistido por mais de vinte milhões de pessoas.
Os resultados da primeira volta das eleições presidenciais francesas indicam haver uma real possibilidade de mudanças na política francesa. Se o novo presidente da República francesa se chamar Hollande tal fato se dever mais a uma derrota de Sarkozy do que a uma vitória do candidato socialista.
Por Ângelo Alves*
Lembram do “pensamento único”, dos tempos de FHC, Menem et alii? Acharam que ele estava morto? Mas o “pensamento único” é como um vampiro. A gente acha que ele morreu num filme. Mas ele renasce em outro, mais desempenado e arrogante do que nunca.
Por Flávio Aguiar*
O liberalismo contra os sindicatos. A extrema direita contra o mundo e os sindicatos contra Sarkozy. O 1º de maio francês levou até o paroxismo a confrontação eleitoral do segundo turno das eleições presidenciais do próximo dia 6 de maio.
Por Eduardo Febbro, em Carta Maior
Pesquisas divulgadas nesta quarta-feira (2) pelos institutos BVA e Ifop apontam que o candidato socialista à presidência francesa François Hollande deve vencer o pleito do próximo domingo, com 53,5% a 54% dos votos, enquanto o presidente Nicolas Sarkozy receberia 46% a 46,5%,
A campanha eleitoral na França pega fogo. O presidente Nicolas Sarkozy tenta de tudo para reverter as pesquisas que dão a vitória folgada ao socialista François Hollande no segundo turno. O discurso atual de Sarkozy de ódio contra os imigrantes não está surtindo efeito e recebe questionamentos até do conservadorismo.
Por Mário Augusto Jakobskind*, no Direto da Redação
Marine Le Pen, da ultradireitista Frente Nacional, anunciou nesta terça-feira (1º/5) seu voto em branco no segundo turno que definirá as eleições presidenciais francesas, programado para o próximo dia 6 de maio.
O domingo foi de comícios de campanha para François Hollande e Nicolas Sarkozy, os dois candidatos finalistas que disputarão o segundo turno das eleições presidências francesas daqui a uma semana. Enquanto Hollande começa a falar em tom de vitória e exaltou os valores da República e da laicidade, Sarkozy continuou sua ofensiva para tentar conquistar o eleitorado da extrema-direita, destacando o "orgulho de ser francês".
Um documento do serviço secreto líbio prova que o ex-ditador Muammar Kadafi financiou a campanha presidencial de Nicolas Sarkozy em 2007, segundo informou neste sábado o jornal digital "Mediapart".