Além de debater a mobilização para o dia 02 de outubro, os dirigentes partidários novas reuniões para debater o cenário político e novas iniciativas conjuntas
“O impeachment é urgente. Não é possível domar o bolsonarismo, ele é antidemocrático por natureza. É hora de construir um grande levante com todos e todas, independentemente dos posicionamentos políticos, na defesa do Estado Democrático de Direitos”
PSDB, PV e Cidadania passam a integrar o grupo que encabeça os atos juntamente com PDT, PSB, PT, PCdoB, PSOL, Rede, UP, PCB, PRC e PCO
A Frente Ampla é negada, ou seja, ainda não se configurou para a esquerda uma ideia plausível, apesar de que as manifestações de 7 de setembro mostraram o fascismo em sua expressão mais escandalosa e estúpida, que é o fato de querer afirmar a ideia de que a minoria deve se impor a uma maioria, assim como Hitler fez na Alemanha.
A conquista de novos aliados, no Congresso Nacional e na sociedade, sobretudo entre setores médios e classes dominantes, é imprescindível para construir um ambiente de crescente isolamento do governo Bolsonaro.
Agora, a única via possível para que tenhamos alguma via viabilizada ano que vem é a garantia de eleições livres e democráticas, o que passa pelo #ForaBolsonaroJá!
Pela primeira vez, uma atividade do movimento defenderá abertamente o impeachment de Jair Bolsonaro
Está na hora de Bolsonaro e sua família pagarem pelos crimes cometidos.
A luta pelo impeachment exige que se valorize toda vez que um naco que seja do lado de lá, se despregue e venha engrossar as jornadas das oposições
A mobilização deste domingo marca uma ampliação da campanha Fora Bolsonaro que pode levar a grandes manifestações unitárias.
A situação atual pode ganhar contornos de um movimento unificado similar às Diretas Já, que atraiu forças antagônicas em torno da defesa de eleições nos anos 1980.
O que está em jogo nesse momento crítico é o Brasil soberano, democrático e desenvolvido, a vida e o bem estar do povo brasileiro.