Nesta quinta-feira (3) começa a reunião do G20, quer dizer, a dos países mais desenvolvidos e ricos do planeta: Estados Unidos, Canadá, Alemanha, Grã Bretanha, França, Itália, e a União Europeia como entidade a parte com direito a participar.
Por Fidel Castro Ruz, em Cuba Debate
Milhares de manifestantes reúnem-se, nesta terça (1º), na cidade francesa de Nice, onde protestarão pelas medidas de ajuste impostas para solucionar a crise à custa dos povos. Os protestos ocorrem antes da Cúpula do G20.
A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) prevê um crescimento de 3,9% este ano para o conjunto dos países do G20, de 3,8% para 2012 e de 4,6% para 2013, em um relatório publicado nesta segunda-feira por ocasião da reunião de cúpula do G20, nos dias 3 e 4 de novembro em Cannes (sul da França).
Diversas organizações civis irão realizar um amplo programa de protesto entre os dias 1º e 4 de novembro, por ocasião da Cúpula do Grupo dos 20 (G20, bloco das principais nações ricas e emergentes), que acontecerá na cidade francesa de Cannes, na próxima semana.
A presidente Dilma Rousseff quer ir a pelo menos mais cinco países neste ano. Os três parceiros do Mercosul – Argentina, Paraguai e Uruguai – estão nesta relação, além da Venezuela. Mas antes, Dilma irá nos dias 3 e 4 de novembro para Cannes, no Sul da França, onde participa da Cúpula do G20 (que reúne as 20 maiores economias do mundo) para discutir os impactos da crise econômica internacional.
A cidade francesa de Nice acolherá de 1º a 4 de novembro o Foro dos Povos, além de manifestações contra o sistema financeiro e os mercados, como alternativa à cúpula do Grupo dos Vinte (G20).
Os governos dos países da América Latina preparam uma posição comum sobre a volatilidade dos preços das commodities, nas discussões do G-20 (grupo dos países mais ricos do mundo), em novembro, em Cannes, na França.
Os líderes parlamentares do Grupo dos 20 (G-20) concordaram nesta sexta (20), em Seul, que é necessária uma maior cooperação para responder adequadamente aos desafios do desenvolvimento sócio-econômico, da segurança global e da prosperidade comum.
A reunião do G-20 na Coreia concluiu num estrepitoso fracasso. O comunicado superficial está cheio de erros e promessas falsas. É um mau presságio do que virá.
Por Alejandro Nadal, no La Jornada
Em dois dias, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente eleita, Dilma Rousseff, chegam a Seul, na Coreia do Sul, para as reuniões da Cúpula do G20 (grupo que reúne as 20 maiores economias do mundo). Em pauta, a controvertida guerra cambial e os efeitos da desvalorização sobre a economia global, além da retomada das discussões sobre a Rodada Doha (negociações na OMC que visam a diminuir as barreiras comerciais no mundo).