Na Cúpula do Grupo dos 20 (G-20) que começa nesta quinta-feira (5), em São Petersburgo, na Rússia, o presidente estadunidense, Barack Obama, vai encarar os líderes latino-americanos em um momento político extremamente embaraçoso para o governo dos EUA, por conta de seu plano de ataque contra a Síria e os recentes escândalos de espionagem.
Grupo de países ricos e emergentes pretende discutir questões como crescimento e regulação do mercado financeiro, mas oposição da Rússia à agressão estadunidense na Síria deve dominar debates.
Em meio à crescente ameaça de uma intervenção militar na Síria, o presidente da Rússia, Vladimir Pútin, advertiu o ocidente nesta quarta-feira (4) para que não adote medidas unilaterais contra este país árabe.
A presidenta Dilma Rousseff chegou por volta das 13h30 (20h30 no horário local) desta terça-feira (3) a São Petersburgo, na Rússia, onde participará da 8ª Cúpula do G-20, grupo de países que reúne as maiores economias mundiais.
O encontro dos ministros do Trabalho do G20 (grupo das nações mais desenvolvidas do mundo) começou nesta quinta-feira (18), em Moscou, na Rússia, país que preside o grupo em 2013. A Reunião dos Ministros do Trabalho com Parceiros Sociais, que irá até sábado (20), promoverá o encontro não só dos representantes dos países envolvidos, mas, também, de membros da sociedade civil e de representações de empregados e de empregadores de vários países.
Por Carolina Sarres
A Organização Internacional do Trabalho (OIT) convocou nesta quarta-feira (17) o G20 a trabalhar em projetos de criação de emprego mais amplos e inclusivos, para obter um crescimento econômico robusto, sustentável e equilibrado.
Ministros de Finanças do G20 (grupo das principais economias avançadas e em desenvolvimento, do qual o Brasil faz parte) se reúnem em Moscou em meio a preocupações de que as principais potências comerciais do planeta se encaminham para uma "guerra cambial".
Apesar de os países do G-7, o grupo dos sete países mais ricos do mundo, terem reafirmado, nesta terça-feira (12), que excluíram toda política de desvalorização competitiva de suas moedas, o Brasil insistirá no G-20 sobre os efeitos dos programas de liquidez dos países desenvolvidos nas economias emergentes.
Os BRICS têm altos e baixos, momentos de maior proximidade e de maior distância, mas uma coisa é certa: essa tem sido para o Brasil a principal aliança desde 2008, pelo menos no que se refere a G-20 e FMI. Como mecanismo de articulação, os BRICS se tornaram muito mais relevantes do que o G-11, o tradicional agrupamento das 11 cadeiras da Diretoria Executiva comandadas por países em desenvolvimento.
Por Paulo Nogueira Batista
A presidenta Dilma Rousseff e os demais líderes do Brics – grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – reiteraram nesta segunda-feira (18), durante reunião realizada em Los Cabos, no México, que estão dispostos a aumentar as próprias contribuições para o Fundo Monetário Internacional (FMI) a fim de reforçar a quantidade de recursos disponíveis para os países em crise.
O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, e o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, pediram ontem (25) que os líderes dos países europeus promovam o crescimento econômico e o emprego durante a próxima cúpula do G20, a ser realizada entre 18 e 19 de junho no México.
A ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, participa, nesta segunda-feira (19), da 53ª Reunião Anual da Assembleia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), em Montevidéu, no Uruguai.