Os três poderes do Estado brasileiro são marcados pela baixa presença feminina, especialmente se a análise recair sobre seus principais cargos. Levantamento da Gênero e Número com dados da esfera federal dos últimos 16 anos aponta o Legislativo como o mais assimétrico no recorte de gênero. Nesse período, o Congresso teve, em média, apenas 10% de mulheres ocupando suas cadeiras, com cerca de 8% na Câmara e 12% no Senado.
Além da baixa representatividade nas gerências das federações esportivas, a carreira das atletas passa por obstáculos financeiros. O suor para estar em competições nacionais e internacionais de alto nível é o mesmo para homens e mulheres, mas não raramente as recompensas são menores para elas.
Além da baixa representatividade nas gerências das federações esportivas, a carreira das atletas passa por obstáculos financeiros. O suor para estar em competições nacionais e internacionais de alto nível é o mesmo para homens e mulheres, mas não raramente as recompensas são menores para elas.
Em virtude de agenda previamente definida, o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, comunica que o vice-presidente Nivaldo Santana assumirá interinamente a presidência da central de 25 a 29 de julho. Neste período, Santana responderá pela central e representará a CTB na plenária nacional das centrais sindicais que acontece na terça-feira (26), em São Paulo.
Em virtude de agenda previamente definida, o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, comunica que o vice-presidente Nivaldo Santana assumirá interinamente a presidência da central de 25 a 29 de julho. Neste período, Santana responderá pela central e representará a CTB na plenária nacional das centrais sindicais que acontece na terça-feira (26), em São Paulo.
“Se tu quer dar o cu, beleza, mas não incentiva as crianças.” Esse foi um dos muitos comentários absurdos e chocantes que li em uma publicação do Facebook em apoio à discussão sobre gênero nas escolas.
Por Raisa Pina*
O primeiro portal de notícias do Brasil voltado à abordagem de gênero, feminismos e direitos humanos está prestes a ser lançado. Financiado coletivamente na plataforma Catarse, o Portal Catarinas entra na rede a partir do dia 28 de julho, uma quinta-feira, quando será oficialmente apresentado ao público na Fundação Cultural Badesc, no centro de Florianópolis/SC.
A recente repercussão diante do polêmico caso de estupro coletivo no Rio de Janeiro não inibiu criminosos, pelo contrário, fez mais uma vítima na última quarta-feira (15) em Goiânia-GO. Foi realizada denúncia de que uma estudante da Universidade Federal de Goiás (UFG) foi violentada sexualmente em um banheiro da própria instituição.
Com a aprovação da Lei de Identidade de Gênero, a sociedade boliviana avança um passo a mais na política de ampliação de direitos iniciada dez anos atrás. Esta lei permite às pessoas transexuais e transgêneros exercer plenamente e sem restrições seu direito à identidade com dados de nome próprio, sexo e imagem com os quais se identificam.
Por Teresa Morales e Shirley Ampuero
Alterando profundamente o texto original da medida provisória 696/2015 em relação aos direitos das mulheres, o senado aprovou nesta quarta-feira (10) o Projeto de Lei de Conversão (PLV) 25/2015 retirando a perspectiva de gênero das atribuições do ministério das mulheres, direitos humanos e igualdade racial. A aprovação revoltou lideranças do movimento de mulheres que consideram retrocesso aos direitos conquistados nos últimos anos. O texto será encaminhado para sanção.
Por Railídia Carvalho
“Não é fácil ser uma mulher transexual”. É com esse desabafo que Daniele Balbi inicia o seu depoimento ao Portal Vermelho. Atualmente cursando doutorado em literatura na UFRJ e diretora da União Nacional LGBT (UNA), a jovem relata que o conservadorismo reflete em obstáculos para a sua escolha de gênero. Assim como Danieli, milhares jovens lutam, todos os dias, para conquistar direitos básicos, em um país que lidera o ranking mundial de assassinatos transfóbicos.
A ONU Mulheres publicou nota nesta semana criticando a postura do Legislativo brasileiro, que retirou da Medida Provisória (MP 696/2015) um trecho do texto-base que se referia à incorporação da perspectiva de gênero na promoção de políticas de igualdade, como função do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos. Deputados da bancada evangélica afirmaram que tal conteúdo “feria a família tradicional”.