O ato Ítalo Presente! Contra o Genocídio da Infância e Juventude Preta, Pobre e Periférica ocorreu nesta quinta-feira (30) na Assembleia Legislativa de São Paulo e lembrou o assassinato de duas crianças por agentes do estado na capital paulista, um deles pela Polícia Militar (PM) e o outro pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) neste mês.
O que você estava fazendo no sábado à noite, em 28 de novembro de 2015?Provavelmente, se divertindo com familiares ou amigos. O mesmo faziam cinco adolescentes e jovens negros em um carro popular, em um bairro do subúrbio carioca, a caminho de uma pizzaria, até serem fuzilados por policiais militares.
Por Eliana Sousa Silva*, para Redes da Maré
A Anistia Internacional divulgou na terça-feira (23) o relatório “Estado dos Direitos Humanos”, de 2015. O relatório observa inúmeras ameaças e desrespeito contundente aos Direitos Humanos no Brasil, um dos piores entre os 160 países analisados.
Pelo terceiro ano ato ocorreu na praça da Sé no dia do aniversário de São Paulo. Entidades de defesa dos direitos humanos denunciam assassinato em massa desses jovens.
Há um componente novo no cenário das mídias de oposição: a emergência de uma rede de produção de conteúdo em mídias radicais, montada pelas organizações sociais de jovens afrodescendentes, nas periferias das grandes cidades.
Por Juarez Xavier*, para o Portal Vermelho
A pedido do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), foi promovido na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (3), um debate sobre os desafios para conter a situação de vulnerabilidade em que se encontram os jovens negros no Brasil.
As apostas geopolíticas no Oriente Médio acabam de subir uma ordem de magnitude. Misture uma pouco conhecida empresa de petróleo de Newark, no New Jersey, as disputadas colinas do Golan entre Síria e Israel, acrescente uma recém descoberta grande reserva de petróleo bem ali, exatamente quando a campanha de bombardeio russo em território sírio entra em altíssima rotação, agite bem, e aí está um potenCIAl detonador da 3ª Guerra Mundial.
Por F. William Engdahl
No último dia 15 de julho a CPI da Violência Contra Jovens Negros e Pobres aprovou o relatório final da comissão, que propõe a criação de políticas públicas de combate à violência racial. Em 248 páginas, o parecer apresenta um diagnóstico da situação de violência vivida por essa parcela da população e apresenta uma série de recomendações ao Poder Executivo, ao Ministério Público e ao Judiciário, além de defender a aprovação de propostas em tramitação no Congresso.
A comissão pede apuração dos crimes de maio de 2006 e do caso Amarildo. E propõe a extinção de autos de resistência e a desmilitarização das polícias.
O debate sobre o assassinato da juventude negra foi comandado por Rosane Borges do Geledés com a participação de Gabriel Medina – Secretário Nacional da Juventude, GOG, Terno Maciel – Perifatividade, Reginaldo Lopes – PT/ MG, Viviane Ferreira – Coletivo Racial.
“E foi morrida essa morte, irmãos das almas, essa foi morte morrida ou foi matada? Até que não foi morrida, irmão das almas, esta foi morte matada, numa emboscada.”
Por Onã Rudá*, no portal da UJS
O Senado instalou, nesta quarta-feira (6), a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que vai investigar o assassinato de jovens no Brasil. A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) será a presidenta. O cargo de vice-presidente ficou com o senador Paulo Paim (PT-RS) e o de relator com Lindbergh Farias (PT-RJ).
Por Joanne Mota