Ameaças de repressão e ofensas contra os manifestantes são algumas das reações de Trump e Bolsonaro aos protestos de rua contra seus governos. A resposta da extrema-direita estadunidense e brasileira às manifestações em defesa da democracia é o tema do comentário semanal de Walter Sorrentino, secretário de relações internacionais do PCdoB. Assista.
O novo governo israelense, formado por Benjamin Netanyahu e Benny Gantz, vai apresentar ao Parlamento, a partir de 1º de julho, a proposta em que declara “exercer soberania” sobre as vastas extensões territoriais ocupadas pelas colônias ilegais israelenses, em violação flagrante do direito internacional. Este é o tema do comentário semanal sobre Geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Assista.
Em seu comentário semanal sobre geopolítica, o secretário de relações internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, aborda o “desmonte” da política externa no Governo de Jair Bolsonaro. “(O Brasil) não pode dar-se ao desastre de perder o patrimônio de sua política externa. O país sempre contribuiu e atuou para um sistema multilateral que representa a atual correlação de forças no mundo de hoje. Esse papel foi destruído. O mesmo quanto ao papel da integração regional (…) Reverter essa atual política externa é essencial para a autonomia e o desenvolvimento soberano de nosso país”. Assista.
Mudanças geopolíticas com a pandemia de covid-19 devem agravar isolamento e irrelevância internacional do Brasil, além do perigo de comprar a agenda de segurança americana sem qualquer interesse nacional.
A pandemia aumenta a tensão fruto da histórica desigualdade social na imensa maioria dos países da região da América Latina e Caribe, trazendo novos desafios às forças progressistas, especialmente no Brasil onde o governo Bolsonaro avança em seus planos autoritários. Comentário semanal sobre geopolítica de Walter Sorrentino, Secretário de Relações Internacionais do PCdoB.
O diretor do Instituto Nacional Americano de Alergia e Doenças Infecciosas, Anthony Fauci, que integra o grupo de trabalho SARS-Cov-2 da Casa Branca, rejeitou a possibilidade da criação do coronavírus causador do Covid-19 em um laboratório, contradizendo as versões que o presidente Donald Trump sustenta para atacar a China.
A cruzada anti-China inflamada desde a Casa Branca e a cúpula do Partido Republicano atinge níveis frenéticos. Por Luís Carapinha
A crise da vez é acirrada por nada menos que uma pandemia, desvelando as causas das dificuldades na lida com o desafio à vida de forma solidária, enunciada como espírito da União Europeia. É notícia velha a interrogante que a saída do Reino Unido, Brexit, colocou ao projeto europeu, ou a crise iniciada em 2007-2008, que serviu para impor o arrocho aos trabalhadores. Já se especulava sobre a nova quebra global e a pandemia surge como catalisador, mas possibilitará rearranjos? Por Moara Crivelente*
A pandemia de Covid-19, provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, acirra a disputa pela hegemonia mundial, fazendo com que, mesmo em meia à tragédia humanitária, os EUA e seus aliados mais próximos disparem ataques contra a China. Este é o tema do comentário semanal sobre geopolítica do Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino. Assista abaixo.
Em comemoração aos 150 anos de nascimento de Lênin, o Secretário de Relações Internacionais do PCdoB, Walter Sorrentino, dedica seu comentário semanal sobre geopolítica ao “gênio da práxis revolucionária”. Para o dirigente comunista, homenagear Lênin é reafirmar “nossa luta pelo desenvolvimento do marxismo respondendo às questões do tempo contemporâneo”. Assista abaixo.
Para o secretário de relações internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Walter Sorrentino, em seu comentário semanal sobre geopolítica, “a pandemia coloca inúmeros problemas e impasses para seu enfrentamento, de variadas naturezas (…) um deles, e não o menor, é o esforço em transformar o tema em palco de disputa política muitas vezes inescrupulosa. É a ‘politização’ da crise no pior sentido da palavra”. Assista, abaixo.
A superioridade dos sistemas socialistas para a gestão de um paradigma tecnológico intensivo em bens públicos vai se tornando de flagrante evidência mundial. Isso tende a se acentuar por conta das dificuldades das políticas keynesianas clássicas funcionarem em períodos recessivos de longa duração como o que provavelmente estamos ingressando.