O Ministério das Relações Exteriores do Brasil, agora com José Serra (PSDB) no comando, emitiu uma nota na sexta-feira (13) – primeiro dia sob nova direção – onde “repudia as declarações do Secretário-Geral da Unasul [União das Nações Sul-Americanas], Ernesto Samper, sobre a conjuntura política no Brasil”.
Por Mariana Serafini
Se consumou o primeiro passo para desbancar o do poder o PT no Brasil. Depois de 13 anos no poder de ter vencido em 2014 pela quarta vez consecutiva as eleições presidenciais brasileiras (duas com Lula e duas com Dilma), a direita brasileira, muito bem acompanhada pela direita internacional, iniciou uma ofensiva para acabar com o governo da petista Dilma Rousseff.
Por Sérgio Martín-Carrillo*, no Celag
Neste sábado (7) Xi Jinping e Ma Ying-jeou discutiram as relações bilaterais em Singapura. Os dois líderes apertaram as mãos antes de entrar na sala de reunião. No decorrer do encontro, Xi Jinping afirmou que as forças que apoiam a separação de Taiwan da China representam a principal ameaça ao desenvolvimento pacífico das relações bilaterais.
Desde o nascimento da economia como ciência, os países se dividiram em duas linhas bastante nítidas de política econômica: uma internacionalista, com predominância do grande capital; outra desenvolvimentista, das forças locais em torno de projetos nacionais.
Por Luis Nassif*
O processo político que levou à mudança de época requer agora respostas às novas perguntas, para evitar o erro de dar velhas explicações.
Por Alfredo Serrano Mancilla*, na Carta Maior
O Conselho Mundial da Paz (CMP) realizou importantes eventos entre quinta-feira (18) e este domingo (21), em Istambul, Turquia. As reuniões debruçaram-se sobre desafios enfrentados pelo movimento anti-imperialista, como a crise internacional, a militarização, as armas nucleares e a necessidade de fortalecimento da luta pela paz.
Por Moara Crivelente*, de Istambul para o Portal Vermelho
O mês de Junho anuncia-se sangrento na arena internacional. É um mês decisivo para os senhores da guerra de vários matizes, que tentarão ganhar e definir posições ainda antes da assinatura do acordo dito de prevenção nuclear a assinar no dia 30 entre os Estados Unidos da América e a República Islâmica do Irão sob a batuta do presidente Hassan Rohani.
As perdas que o Ocidente tem sofrido por causa das sanções antirrussas são maiores do que mostram as estatísticas oficiais, e estas são realmente capazes de mudar o atual ordem mundial, disse o economista-chefe do banco alemão Bremer Landesbank, Volker Helmayer, na entrevista ao Deutsche Wirtschafts Nachrichten.
O Irã não tem assistido passivamente às sucessivas ofensivas, nomeadamente na Síria e no Iraque, que o tomam claramente como alvo posterior. E vem empreendendo iniciativas no plano diplomático que não apenas reforçam a sua posição como começam a abrir brechas entre as próprias monarquias reacionárias que, juntamente com Israel, têm assumido o papel de peões do imperialismo no Oriente Médio.
Por M. K. Bhadrakumar*
Uma olhada nas novidades editoriais produzidas no estudo das relações internacionais – ou, se quisermos usar uma linguagem “politicamente incorreta”, porém, mais clara e acessível: o imperialismo – revela a crescente presença de obras e autores que apelam à problemática geopolítica. A súbita irrupção dessa temática nos move a compartilhar uma breve reflexão, por duas razões.
Por Atílio Boron*, no Correio da Cidadania
Em artigo recente publicado na Folha de S. Paulo, Mathias Spektor mencionou que a questão da Rússia e da Ucrânia seria uma oportunidade para o Brasil exercitar sua aspiração de uma ordem internacional de caráter “multipolar benigna”. Ou seja, representaria um momento para auxiliar na realização de seu desejo de diversos pólos de poder mundial que estabilizariam o sistema pela existência de organizações internacionais.
Por Raphael Camargo Lima, na Opera Mundi