Responsável por engavetar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre o financiamento de campanha por mais de um ano, o ministro Gilmar Mendes, vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), reclamou da falta de prazo para concluir a análise sobre o pedido apresentado pelo PSDB sobre a impugnação do mandato da presidenta Dilma.
Durante o debate sobre análise do prosseguimento da ação de investigação eleitoral da campanha da presidenta Dilma Rousseff, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nesta terça-feira (25), os ministros protagonizaram uma acalorada discussão.
“A atitude dele é puramente política, sem nenhuma consistência jurídica”, afirma o jurista Dalmo Dallari sobre a posição do ministro Gilmar Mendes, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e Supremo Tribunal Federal (STF), de que a Procuradoria-Geral da República deve investigar supostas irregularidades nas contas eleitorais da campanha da presidenta Dilma Rousseff em 2014.
No mínimo inusual e insólito o ato de Gilmar Mendes, na sua função de Ministro do TSE, de enviar as contas da campanha da chapa Dilma-Temer à Procuradoria Geral da República.
Por Gilmar Mendes, no Tijolaço
O golpismo sofre mais um baque. O Tribunal Superior Eleitoral suspendeu nesta quinta-feira (13) a análise do agravo proposto pelo PSDB pela continuidade de uma ação que pede a cassação da presidenta por suposto abuso de poder na campanha eleitoral do ano passado.
Engavetando há mais de um ano o julgamento da ação sobre o financiamento privado de campanhas políticas, o ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes disse nesta segunda-feira (10), que o julgamento "deve" voltar ao Plenário da corte no segundo semestre de 2015.
“Tratamos do Código de Processo Civil”, justificou o presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) quando questionado sobre a pauta da reunião com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, e com o deputado federal Paulinho da Força (SD-SP).
Em artigo publicado no Jornal GGN, o renomado diretor de cinema Jorge Furtado voltou a escrever sobre política para se manifestar contra o crescimento do fascismo. Ele cita agressões sofridas pelo ex-ministro Guido Mantega e as ameaças ao jornalista Jô Soares, após entrevista com a presidente Dilma Rousseff.
Nesta terça-feira (23), o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcus Vinicius Furtado Coêlho, rebateu a proposta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes de adiar em até cinco anos o início do novo CPC (Código de Processo Civil).
As últimas investidas do Ministro do STF, Gilmar Mendes, seja em sua atuação frente ao STF ou mesmo TSE, as quais chegaram ao ponto de confrontações com seus pares, mostram claramente sua intenção de sempre buscar novos flancos para atacar politicamente o governo.
Por Sergio Medeiros, no Jornal GGN
O jornalista Luis Nassif enfrenta diversas ações de indenização propostas por Eduardo Cunha, Gilmar Mendes e outros notáveis da República. O mesmo problema ocorre com Paulo Henrique Amorim e outros blogueiros que escrevem artigos sob uma ótica progressista.
Por Percival Maricato*, no Jornal GGN
O Ministro Ricardo Lewandowski tem defendido a tese segundo a qual há uma hegemonia judiciária decorrente de um período que contempla tanto democracia quanto universalização de direitos. Segundo ele “estamos no século do Poder Judiciário”.
Por Luiz Moreira*, publicado no Brasil 247