Neste sábado, em Goiânia, o senador Aécio Neves (PSDB-MG) cobrou um “gesto de grandeza” da presidenta Dilma Rousseff, que seria a sua renúncia; desde que foi derrotado, em outubro de 2014, já se passaram nada menos que 489 dias e o presidente nacional do PSDB continua tentando fomentar o ódio e a guerra política no país.
Lula e Dilma reafirmaram a importância da unidade política para enfrentar as armadilhas jurídicas e políticas impostas por setores da direita, que, com uma campanha midiática, vêm promovendo um verdadeiro linchamento à sigla do PT. Em carta enviada neste sábado (27) ao evento de aniversário de 36 anos do Partido dos Trabalhadores, Dilma salientou que estará ao lado do ex-presidente em todas as batalhas; na sequência, Lula afirmou que “o problema da Dilma é um problema nosso”.
Em entrevista ao 247, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, aponta os excessos e distorções da Operação Lava Jato e fala de sua preocupação com o conjunto de ameaças reais ao Estado Democrático de Direito que vem se ampliando.
O ministro da Secretaria da Comunicação Social (Secom) da Presidência da República, Edinho Silva, defendeu hoje (27) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Durante evento de comemoração aos 36 anos do PT, no Rio de Janeiro, o ministro disse que Lula é honesto e nunca houve “absolutamente nada” contra ele.
As violações aos direitos do criminoso de colarinho branco homologam as violências maiores diariamente praticadas contra os pobres.
Por Roberto Amaral*
Diante do quadro nacional de incertezas na área jurídica e contra os avanços da tentativa de um golpe à democracia, um grupo de advogados se articula no sentido de sentido de construir um movimento para garantir e defender a Constituição e o Estado Democrático de Direito.
A história republicana está a sugerir uma categoria de golpe operado dentro da ordem institucional-legal vigente. As definições correntes dizem-nos que os golpes de Estado se caracterizam pela surpresa, pela violência militar ou civil e pela ilegalidade.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
"Não parece razoável o que estão fazendo com o Lula". A frase do tucano Luís Carlos Bresser-Pereira poderia ser o sinal da tão esperada distensão política, mas não é por um único motivo: Lula não é adversário, é inimigo. Ao adversário se estende a mão, reconhece-se a sua dignidade humana e se respeita as regras do jogo. Lula nunca foi aceito.
Por Jaime Amparo Alves*
A explicação do senador Aécio Neves (PSDB-MG) de que não teria influência para indicar um diretor de Furnas durante o governo do ex-presidente Lula, uma vez que era oposição, "não cola", escreve Kiko Nogueira, do Diário do Centro do Mundo.
O ex-ministro da ciência e tecnologia do governo Lula, Roberto Amaral, classificou como cerco impiedoso, o que os meios de comunicação impõem ao país. A afirmação foi feita no Fórum Social Temático, em Porto Alegre, durante a mesa de debates sobre Democracia e desenvolvimento em tempos de golpismo e crise.
Por Lúcia Rodrigues, na revista Caros Amigos
Dando sequência à onda que toma conta do Brasil em defesa da democracia e denunciando um golpe que já se encontra em curso no país, com as tentativas da direita em promover a ingovernabilidade e o processo de impeachment, a Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais, lideranças políticas e a sociedade civil organizada, planeja realizar uma nova marcha, em Brasília, no início do ano.
O perfil dos manifestantes de domingo repete silhueta semelhante à vista em março e agosto, quando setores da classe média paulistana saiu às ruas contra os governos de esquerda
Por José Carlos Ruy*