A presidenta da União Nacional dos Estudantes, Carina Vitral, pronunciou-se sobre a decisão do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que enfrenta processo de cassação no Congresso Nacional, em aceitar o pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. Em declaração pelas redes sociais, ela afirmou que a medida é imoral e fruto de chantagem política.
Um país, como o Brasil, não pode ficar sujeito ao desatino de um político medíocre e corrupto, como Cunha. Uma democracia, como a brasileira, não pode ficar à mercê do revanchismo de um responsável por furtos diversos, como Cunha. Uma chefe de Estado, eleita por 54 milhões de eleitores, não pode sofrer a ameaça de ser apeada do seu cargo pela iniciativa velhaca de um alucinado, como Cunha.
Por Haroldo Lima*
Lançada em Belo Horizonte no último mês de setembro, a Frente Brasil Popular pretende sair às ruas nesta sexta-feira (13), em todo o país, no intuito de pautar a retomada do crescimento, rechaçar às medidas que prejudicam o trabalhador e denunciar as tentativas da direita em deflagrar um golpe, que ameaça a jovem democracia estabelecida no Brasil.
Por Laís Gouveia
Para o Brasil da Lava Jato, do impeachment, da mídia seletiva e conservadora, o que defende a volta da ditadura, a tortura e a quebra do Estado de Direito, este é um país podre, quebrado, mergulhado até o talo na corrupção, política e economicamente inviável até não poder mais.
Por Mauro Santayana, na RBA
Poetisas, profissionais do sexo, políticas, lideranças comunitárias, farmacêuticas, estudantes, militantes do movimento LGBT, mães. A diversidade de perfis femininos foi a principal marca da plenária de mulheres do PCdoB de Porto Alegre, realizada no dia 17, evento que faz parte do processo de conferências do partido.
Movimentos sociais e sindicais anunciaram na última terça-feira (6), em São Paulo, a criação de uma nova frente de esquerda que vai protestar contra o ajuste fiscal e o conservadorismo e pedir a taxação dos ricos e a urgência das reformas agrária, tributária e urbana. É a "Frente Povo Sem Medo", que será lançada na quinta-feira (8) com um ato a partir das 18h no Centro Trasmontano, no centro da capital paulista.
Movimentos sociais e sindicais anunciaram a criação de uma nova frente de esquerda que vai protestar contra o ajuste fiscal e o conservadorismo e pedir a taxação dos ricos e a urgência das reformas agrária, tributária e urbana. É a "Frente Povo Sem Medo", que será lançada nesta quinta-feira (8) com um ato a partir das 18h no Centro Trasmontano, no centro da capital paulista.
Neste sábado (3), a sociedade civil organizada, em conjunto com movimentos sociais, se reuniu nas principais capitais do país para defender o fortalecimento da estatal e que a riqueza produzida por ela se concentre nas mãos do povo brasileiro. O ato rechaça atitudes, como exemplo, a do senador tucano José Serra, que lançou um projeto de lei que retira a obrigatoriedade da Petrobras participar do modelo de exploração dos campos de petróleo do pré-sal.
Na semana passada a oposição entregou ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha, um aditamento ao pedido de impeachment contra Dilma Rousseff. A história nos mostra que estas ações vêm acompanhadas de um programa neoliberal bem definido. O exemplo do Chile mostra que um golpe da direita não é movido só pelo ódio contra os mais pobres, e sim por uma agenda neoliberal a ser implementada, independente das consequências à soberania e ao desenvolvimento econômico e social de um país.
Por Mariana Serafini
No final de semana passada deu para sentir o hálito pútrido, o bafo podre da direita brasileira. À frente, porta-estandarte, vinha o editorial da Folha de S. Paulo. Um pedido para a ruptura da ordem constitucional, eliminando “temporariamente” as vinculações com investimentos na educação e na saúde. E ainda vinha o ultimato, na base do ou a presidenta nos obedece ou deve sair.
Por Flavio Aguiar, na Carta Maior
Animados com a possibilidade do impeachment da presidenta Dilma, alguns tucaninhos começam a abrir o bico e a revelar as verdadeiras razões deste golpe.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A canalhice da mídia internacional apareceu novamente e ensurdeceu o mundo inteiro, denunciando o fato consumado pela Justiça venezuelana: a condenação de Leopoldo López a uma pena de 13 anos, 9 meses e 7 dias de reclusão, por “incitar os protestos”, segundo nos (mal) informou o patrono dos jornais mentirosos do mundo hispanoparlante, o espanhol El País.
Atílio Borón, no Página/12