O manifesto Resistência Democrática, unidos pela justiça e paz, assinado na última terça-feira (14) por 11 pastorais e organismos sociais da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), traz uma extensa análise da política nacional desde 2016. Entre os temas abordados no documento, destaca-se o pagamento da dívida pública e os ganhos dos bancos privados. Acesse AQUI o manifesto.
Onze pastorais sociais da Igreja Católica, vinculadas à Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançaram um manifesto condenando duramente a agenda do governo Michel Temer e fazendo uma análise dramática da situação do país.
Na esteira da recessão causada pelo golpe de 2016, nada menos que cerca de 10,8 milhões de pessoas dependem da renda dos aposentados e, somente no ano passado, o total de lares que dependem dos idosos passou de 5,1 milhões para 5,7 milhões. Desemprego, que segundo o IBGE alcança 13,2 milhões de brasileiros, é apontado como a maior causa desta situação.
Nesta quinta-feira (5) serão realizados pelo país atos e protestos denunciando o pacote de privatizações que o governo de Michel Temer quer implementar na Petrobras, Eletrobras, Correios e bancos como a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, entre outras empresas públicas do país. Liminar concedida no dia 29 de junho pelo Supremo Tribunal Federal potencializou a luta em defesa das estatais.
Por Railídia Carvalho
Vivemos em um tempo em que ser mulher é motivo de inquisição em programa de televisão – como demonstrou, nesta semana, o Roda Viva, espaço em que a política deveria ser o centro do debate.
Por Silvana Conti*
Em entrevista ao Brasil de Fato, publicada nesta terça-feira (12), a presidenta eleita Dilma Rousseff afirmou que o golpe, inaugurado com o impeachment, "é um fracasso político", pois não conseguiu emplacar uma única liderança. "Ela se auto destruiu. De uma certa forma, é um processo autofágico", afirmou
O Brasil realmente voltou. Bastaram dois anos sob o comando de Michel Temer para o país registrar recordes negativos e acabar com avanços em todas as áreas. Os graves retrocessos econômicos e sociais são as maiores e verdadeiras realizações do governo ilegítimo.
Por Orlando Silva
Ontem (15), o Michel Temer comemorou os dois anos do golpe parlamentar que levou ao impeachment da presidente eleita Dilma Rousseff.
Por Vanderlei Siraque*
Após 2 horas e 23 minutos, a comissão mista que analisa a MP 814/17 aprovou, nesta quarta-feira (9), o relatório do deputado Júlio Lopes (PP-RJ) por 17 votos contra 7. A proposta facilita a privatização de seis distribuidoras de energia elétrica controladas pela Eletrobras e é vista por parlamentares da Oposição como porta de entrada para a total privatização da estatal.
Por Christiane Peres
Há dois anos, em 17 de abril de 2016, a Câmara dos Deputados votou a autorização para o impeachment sem crime da então presidenta Dilma Rousseff. Com o apoio de diversos segmentos e de setores da burocracia estatal, o golpe ocorreu para viabilizar o retorno de uma agenda neoliberal de retrocessos políticos, econômicos e sociais no Brasil.
Por Orlando Silva*
Mobilizados desde a última quarta-feira (11), na Praça Murilo Borges (da Justiça Federal), em Fortaleza, a ocupação tem a adesão de milhares de pessoas que, além dos que permanecem acampados, conta com o apoio de outros “Lulas”, que ao longo da última semana têm contribuído e colaborado com a manifestação de resistência em solidariedade à maior liderança popular do país.
Ampla unidade política para superar a atual onda fascista e de retrocessos democráticos. Esta foi a tônica da mesa “Democratização, reforma do Estado e garantia de direitos”, que abriu o seminário “Desenvolvimento nacional: dilemas e perspectivas”, nesta segunda-feira (2), na Assembleia Legislativa do RS. Promovido por 43 entidades dos movimentos sociais e sindicais, fundações e universidades, o evento acontecerá semanalmente até o dia 8 de maio.