A presidente Dilma Rousseff telefonou na tarde desta quarta-feira (28) para a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, para desejar "sorte no enfrentamento da doença". Cristina teve diagnosticado um câncer na tireoide, segundo o governo argentino, e será submetida a uma cirurgia no próximo dia 4 de janeiro.
O Ministério da Fazenda e o Governo de São Paulo deram sinais opostos, nessa terça-feira (27), sobre os destinos da guerra fiscal. O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, defendeu a compensação aos estados por mudanças no ICMS, enquanto o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciou o aumento de incentivos aos frigoríficos.
Mínimo será de R$ 622 em 1º de janeiro, alta de 14,13% sobre o valor atual e aumento real de 65,9% desde 2002. Estudo do Dieese revela que reajuste trará incremento de renda de R$ 47 bilhões na economia. Os efeitos serão sentidos especialmente no Norte e no Nordeste do país.
No primeiro ano de governo da presidente Dilma Rousseff, diminuíram em 37,7%, na comparação com 2010, os chamados "gastos secretos" do gabinete da Presidência feitos com cartão corporativo. A Secretaria de Administração da Presidência desembolsou R$3.834.780,80 nessa modalidade de despesa, contra R$6.150.534,81 no último ano de Lula.
O Brasil vai mudar o o regime de tributação para a importação de produtos têxteis. Segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em vez da cobrança que incide sobre um percentual no valor do produto trazido do exterior, o país adotará o sistema com um valor absoluto a ser pago sobre a mercadoria adquirida fora do país.
O Diário Oficial da União desta segunda-feira (27) trouxe os primeiros decretos de desapropriação de terras para fins de reforma agrária assinados pela presidenta Dilma Rousseff. São 60 fazendas, somando área total de 112,8 mil hectares para assentamento de 2.739 famílias sem-terra, segundo a avaliação feita ao longo de 2011 pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) conjuntamente com o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Em uma edição especial da coluna Conversa com a Presidenta, publicada semanalmente em 195 jornais no Brasil e no exterior, a presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (27) a diposição do governo trabalhar ainda mais em 2012 para continuar promovendo avanços no desenvolvimento do país.
Atenção estudante do Ensino Superior. Se você fez empréstimo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), a partir de 14 de janeiro de 2010, e pretende mudar de curso ou faculdade poderá requerer a transferência. As novas regras foram publicadas ontem (26) no Diário Oficial da União.
O governo autorizou o aumento de capital do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em até R$ 400 milhões e da Caixa Econômica Federal (CEF) em até R$ 500 milhões, conforme publicado no Diário Oficial de hoje.Por Thais Folego | Valor
O ministro Marco Aurélio de Mello contestou, em decisão liminar, os poderes do Conselho Nacional de Justiça, exatamente no último dia de trabalho normal do STF, antes do recesso de fim de ano. Se o ministro, conhecido por suas resoluções inusitadas, escolheu esta véspera de Natal, terá tido suas razões. Em política – e é de política que se trata, porque tudo é política – não há coincidências. Há circunstâncias. Só o ministro sabe quais são as suas, e todas as especulações se fazem ociosas.
Um levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, utilizando dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), órgão federal, e da Polícia Rodoviária Federal, demonstrou que os acidentes nas estradas brasileiras custaram R$ 9,565 bilhões ao país, entre janeiro e agosto deste ano. No início deste mês, governo lançou ação conjunta inédita de redução de acidentes.
Longe de colher os benefícios pela queda recorde de sete ministros, seis deles acusados de corrupção, no primeiro ano de governo Dilma Rousseff, a oposição entrou numa agenda negativa que atrapalha e atrasa seus planos de voltar ao poder. A opinião é da cientista política Marta Arretche, professora e pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP). Para ela, é nesse caminho sem saída, batendo contra a parede, que a oposição continua sua trajetória errática.