Como algo trivial, realizou-se na última quinta-feira (10), no Salão Verde da Câmara dos Deputados, o lançamento do “movimento pró-impeachment”. Diz a grande mídia que dele participou cerca de meia centena de parlamentares liderados por PSDB, DEM, PPS e Solidariedade.
Por Adalberto Monteiro*
O diplomata brasileiro Samuel Pinheiro Guimarães, em artigo especial para o Brasil de Fato, faz uma análise da crise no Brasil, o avanço de setores conservadores e o papel do governo federal; bem como aponta as saídas e desafios das forças progressistas.
Por Samuel Pinheiro Guimarães*, no Rede Brasil Atual
A oposição deve retomar o seu papel de combater o governo dentro da legalidade e da legitimidade. Dilma não vai renunciar nem ser impedida de governar.
Por Humberto Costa*
Na abertura da reunião com os governadores, nesta quinta-feira (30), no Palácio da Alvorada, a presidenta Dilma Rousseff, estimulou a cooperação federativa para que o Brasil supere rapidamente essa “travessia”. E, para isso, além das ações e programas que o governo federal está implementando, ela propôs usar a maior tecnologia inventada pelo ser humano: a cooperação.
O ministro da Ciência e Tecnologia, Aldo Rebelo (PCdoB) avaliou com naturalidade a atual conjuntura política do país que enfrenta uma forte disputa política e repercussão da crise econômica mundial. Ele falou sobre a conjuntura política-econômica do país na visita que fez a Campo Grande, nesta quinta-feira (30) para participar da primeira reunião de criação do Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação de Mato Grosso do Sul.
Iniciativas de participação social e acesso à informação levaram o Brasil a receber da ONU, o prêmio em gestão pública. O Brasil aparece como líder em transparência sobre gastos públicos ao lado do Reino Unido e à frente dos Estados Unidos.
O governo Dilma Rousseff aposta em três ações estratégicas para colocar fim à crise política e afastar de vez o fantasma do impeachment: estabilizar as relações com o Congresso, estimular o ambiente de cooperação com governadores e prefeitos e criar mecanismos de diálogo direto com a sociedade.
Por Najla Passos, na Carta Maior
"O Brasil buscou metas bem mais ambiciosas do que as determinadas pelas Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs)", essa afirmação é da especialista do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), Renata Rubian, ao informar que com ações efetivas, o Brasil atinge as metas de redução de pobreza.
"Apesar das férias dos deputados e senadores, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, tem comparecido diariamente à Casa", anuncia ele na sua própria rede social. A primeira semana de recesso parlamentar não foi de ausência para o deputado, que está utilizando o tempo para planejar a agenda da Câmara, adiantar estratégias de pautas e defender o cerco de oposição contra o Palácio do Planalto.
Por Patricia Faermann*, no portal GGN
O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Augusto Nardes, pediu nesta quinta-feira (23) aos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) e da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) que, na volta do recesso em agosto, seja dada prioridade de votação das contas pendentes de governos anteriores que estão à espera da análise dos parlamentares.
Para aqueles que defendem o governo Dilma Rousseff e se opõem energicamente às tresloucadas manobras golpistas para apeá-la do Poder, falar em economia é como pisar em ovos. É que em situação de dificuldades econômicas e isolamento político crescente qualquer exagero pode dar munições à direita. Mas, é necessário correr o risco.
Por Dilermando Toni*
Toda crise, diz o senso comum na política, precisa piorar antes de melhorar. O rompimento de Eduardo Cunha com o governo, depois de atingido por uma denúncia explosiva, está sendo apontado, com quase unanimidade, como a abertura das portas do inferno para o Governo Dilma. No curto prazo, tudo tende mesmo a piorar mas este pode ser o episódio delimitador do início do fim da crise.
Por Tereza Cruvinel*