A aproximação cada vez maior com países da América Latina e da África será a tônica da política externa do governo da presidenta Dilma Rousseff para o próximo ano, conforme ela adiantou nesta sexta (16). De acordo com a presidenta, a valorização da relação com os países latino-americanos e o Caribe deve ser vista como estratégica, principalmente pela importância econômica da região.
Na cerimônia de pactuação do Plano Brasil sem Miséria com os governadores da Região Centro-Oeste, nesta sexta-feira (16), em Brasília, a presidenta Dilma Rousseff disse que somente a união do governo federal com os estados e municípios será capaz de erradicar a pobreza extrema no Brasil. Com a reunião centro-Oeste, o governo federal fecha as parcerias no plano com todos os estados brasileiros.
Pesquisa do Instituto Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada nesta sexta-feira (16), registra 72% na aprovação pessoal da presidente Dilma Rousseff, um ponto percentual acima do último levantamento, datado de setembro.
Apesar de apontar a questão econômica como a principal dificuldade enfrentada por seu governo neste ano, a presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (16) que está otimista em relação ao desempenho econômico do Brasil para 2012. Ela apostou em um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, para o próximo ano, em torno de 5%.
A presidente Dilma Rousseff disse nesta sexta-feira (16) que não tem a intenção de fazer uma reforma ministerial no início do próximo ano. Segundo ela, cada pasta tem sua função no governo e as notícias de fusão e mudanças nos ministérios só existem nos jornais
É preciso reequipar as Forças Armadas a partir da política industrial do país. A afirmação foi feita pela presidente da República, Dilma Rousseff, hoje (15), durante a cerimônia de imposição da Ordem do Mérito da Defesa. Na avaliação da presidente, o investimento nessa área em sintonia com a indústria brasileira contribuirá, também, para o crescimento econômico do país.
A presidente Dilma Rousseff recebeu nesta quinta-feira (15), da diretora executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, um relatório que propõe aos países a adoção de pisos de proteção social para estimular o crescimento econômico e a inclusão social.
O governo lançou nesta terça-feira (13) editais para selecionar estudantes brasileiros interessados em cursar o ensino superior no exterior. Os editais fazem parte do Programa Ciência sem Fronteiras e oferecem 12,5 mil bolsas para cursos de graduação em cinco países – Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Itália e França – e de tecnólogo no Canadá.
Na abertura da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, iniciada nesta segunda-feira (12) em Brasília, a presidente Dilma Rousseff reafirmou o compromisso de aprofundar as políticas de igualdade de gênero e garantiu a continuidade da Secretaria de Políticas para as Mulheres. Segundo ela, a Secretaria é fundamental na defesa dos direitos das mulheres.
A ministra-chefe da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Iriny Lopes, disse hoje (12) que o desafio do governo federal é melhorar as condições de vida de mulheres para que superem a pobreza e a miséria. O assunto deve predominar nos debates da 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que será aberta no fim desta tarde, em Brasília, acrescentou a ministra em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional.
A Agência Sindical reproduziu nota da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), divulgada na quarta-feira (7), que expõe as preocupações sobre o futuro do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), defende o fortalecimento do orgão ministerial. Além de citar o conteúdo da carta, a agência lembra que o posicionamento também é o mesmo das outras centrais como Força Sindical, União Geral dos Trabalhadores (UGT) e o da própria Agência Sindical. Confira texto na íntegra abaixo:
Em vários períodos da história brasileira, tivemos um Ministério do Trabalho forte e atuante. Aliás, João Goulart, um dos nossos presidentes da República, fez seu nome exatamente no Ministério do Trabalho, no governo Vargas.
Por José Pereira dos Santos, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Guarulhos e Região