A Câmara Federal vai decidir novas regras para o nosso sistema político. Essa agenda é a mesma do Chile. Em abril, a presidenta Michele Bachelet, apresentou ao Congresso o fim do financiamento empresarial, limite de doação para pessoas físicas, redução de gastos de campanha e reorganização dos partidos. No Chile, assim como no Brasil, essas propostas emergem em meio a escândalos de corrupção e instabilidade política.
Por Miguel Rossetto*
A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) elogiou o lançamento, pela presidente Dilma Rousseff, do Programa Nacional de Defesa Agropecuária, esta semana, em Brasília. “Isso é importante para o Brasil, que é um dos países destacados na produção agropecuária. Um grande exportador; um grande produtor.”
“A segurança pública não é só uma questão policial. Nós temos de tratar da questão dentro de um efetivo combate às causas da criminalidade, que incluem a exclusão social, o preconceito, a impunidade. Não podemos tomar as coisas por um raciocínio simplista”, explicou o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, nesta quinta-feira (7), em comissão geral realizada na Câmara dos Deputados.
A votação da Medida Provisória (MP) 665, que altera as regras para acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial, iniciada na terça-feira (5) foi adiada para esta quarta-feira (6). Segundo o líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) foi uma opção feita no marco da disputa política no plenário da casa legislativa .
“O PT tentou criar as condições para que os humildes pudessem ter acesso às questões fundamentais da vida que é o trabalho, saúde, comida… Esse projeto eu vou defender até o fim da vida", afirmou o teólogo, filósofo e escritor Leonardo Boff durante participação no programa Espaço Público
"A polarização testemunhada neste 1º de Maio revela o nível do embate político em curso no país, o qual precisa ser enfrentado com organização, consciência e unidade por parte dos partidos de esquerda e entidades do movimento popular", defendeu José Reinaldo Carvalho, editor do Portal Vermelho, em mais um programa Ponto de Vista.
O senador José Pimentel (PT-CE) parabenizou em Plenário a presidenta Dilma Rousseff, pelo decreto assinado na quinta-feira (30) que cria o Fórum de Debates sobre Políticas de Emprego, Trabalho, Renda e Previdência. Integrado por representantes das centrais sindicais, aposentados e pensionistas, empregadores e governo, o fórum quadripartite discutirá a rotatividade da mão de obra nas empresas brasileiras.
O governo concluiu nessa segunda-feira (27) o levantamento de todas as áreas prioritárias para os investimentos em infraestrura no país. Durante uma reunião realizada entre a presidenta Dilma Rousseff e vários ministros, ficaram definidas as prioridades para as áreas de portos, investimentos urbanos (tanto saneamento quanto mobilidade e habitação), comunicação e também de cabotagem.
A presidenta Dilma Rousseff está reunida desde o início da manhã de sábado (25), no Palácio da Alvorada, em Brasília, com vários ministros para discutir o programa de investimentos em obras de infraestrutura e o novo pacote de concessões de aeroportos, rodovias, ferrovias e portos. A reunião ocorre em meio à discussão interna no governo sobre o montante do Orçamento a ser contingenciado para alcançar a meta de superavit primário de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB), em 2015.
“Sem sombra de dúvida”, balanço da Petrobras marca nova era, respondeu à imprensa a presidenta Dilma Rousseff quando questionada sobre os números apresentados no balanço auditado pela Petrobras, na última quarta-feira (22). Nesta sexta-feira (24), as ações da estatal brasileira apresentam alta em seus valores tanto na bolsa brasileira quanto na de Nova York.
Por 34 votos a 31, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou, na manhã desta quarta-feira (22) a admissibilidade da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) de autoria do presidente da Casa, deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que limita em 20 o número de ministérios que o Poder Executivo pode criar e manter. A aprovação do projeto foi criticada pela base do governo, que aponta “inconstitucionalidade” na matéria.
A deputada federal Luciana Santos (PCdoB-PE) classificou de “golpismo” a articulação de partidos de oposição para desencadear um processo de impeachment da presidenta Dilmar Rousseff (PT).