Responsável por estabelecer a relação do governo de Dilma Rousseff com os movimentos sociais, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse que os movimentos sociais compreedem mais as demandas do país do que os próprios partidos políticos. Carvalho defendeu a necessidade de uma reforma política com voto em lista e financiamento público de campanha, como forma de mudar a atual realidade, que, na sua avaliação, induz à corrupção.
A presidente Dilma Rousseff vai fazer uma reunião no governo para tentar evitar que se repitam em Belo Monte os incidentes que ocorreram nas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, em Rondônia. No encontro — que ainda não tem data marcada —, Dilma vai determinar que o governo esteja mais presente em Altamira (PA), onde será instalado o canteiro de obras central da usina.
O secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, declarou que todas as obras da Copa de 2014 ficarão prontas antes do evento e criticou aqueles a quem chama de “profetas da desgraça”. “Profetas da desgraça começam a achar que o Brasil não tem condição. Fico espantado com isso, com gente apostando na desgraça. O Brasil já deu demonstração de competência, de capacidade”, declarou.
Em reunião conjunta realizada na tarde desta terça-feira (19), as comissões de Ciência e Tecnologia (CCT) e de Direitos Humanos (CDH) aprovaram o projeto de lei da Câmara que regulamenta o direito de acesso dos cidadãos às informações sigilosas do Estado, inclusive documentos e dados relacionados a atos do regime militar (1964-1985). O projeto agora será analisado pela Comissão de Relações Exteriores.
A reestruturação da Fundação Nacional do Índio (Funai), iniciada em 2007, fortalece a presença do Estado em terras indígenas, afirmou o presidente do órgão, Márcio Meira. Segundo ele, as críticas sobre as mudanças na Funai e a falta de diálogo entre o governo e os povos indígenas são infundadas.
A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda (18) que o Brasil alcançou os principais objetivos durante a visita à China na semana passada. Segundo ela, o país conseguiu abrir as portas para que mais produtos brasileiros tenham entrada garantida no país oriental. “A viagem foi bastante proveitosa”, disse.
Em discurso na tribuna da Câmara, na última quarta-feira (13), a deputada federal Manuela d'Ávila (PCdoB-RS) fez uma avaliação dos 100 dias de governo da presidente Dilma Rousseff e do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT). Para Manuela, Dilma desenvolve um governo que pode ser classificado como "o terceiro mandato presidencial das forças progressistas, avançadas e desenvolvimentistas". Sobre Tarso, a deputada gaúcha diz que o governador petista está "criando as condições para a retomada do desenvolvimento d o estado".
A presidente Dilma Rousseff vai lançar em maio aquele que deve ser o maior programa de seu governo, o plano de erradicação da miséria, uma promessa de campanha que ela pretende que se transforme na maior marca de seu mandato.
Os 100 dias podem ser representativos ou não de um governo. Pela primeira vez temos uma presidenta eleita como sucessora e não como oposição, dando continuidade a um governo de sucesso sem precedentes na história politica brasileira e ao maior líder popular do país depois de Getúlio Vargas.
por Emir Sader, em seu blog na Carta Maior
Com o início do Governo Dilma Rousseff estão em disputa as melhorais do ensino público no Brasil. A avaliação é feita pelos militantes do PCdoB que participaram, nesta quinta-feira (14), em Brasília, da 3ª Reunião Plenária da Fração dos Professores das Universidades Federais do Brasil.
A presidente Dilma Rousseff determinou o fim do sigilo eterno dos documentos classificados como ultrassecretos. Ela ordenou que a base do governo acelere no Senado a aprovação do projeto de lei de direito de acesso a informações públicas, já aprovado na Câmara.
O Partido do Kassab, como é conhecido o novo Partido Social Democrático (PSD), idealizado pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, vai ajudar o Governo Dilma, já que oferece apoio e adesões. Essa é a avaliação de Antônio Augusto Queiroz, diretor de documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) – o Toninho do Diap, que vê na adesão ao governo também uma ajuda às forças de esquerda, apesar do novo partido ser de centro-direita.