“Os trabalhadores da Advocacia Geral da União são essenciais para o bom funcionamento do governo, tem que ser valorizados”, resumiu o senador Inácio Arruda (PCdoB-CE), em sua manifestação de apoio a Mobilização Nacional pela Valorização da Advocacia-Geral da União e seus membros, que aconteceu nesta quarta-feira (21) no Congresso Nacional.
A votação da Lei Geral da Copa, iniciada na quarta-feira (21) na Câmara dos Deputados, foi mais uma vez adiada. Muitos partidos da base governista, destacadamente o PMDB, se somaram à oposição e entraram em obstrução logo ao votar o primeiro requerimento oposicionista que pedia a retirada de pauta da Lei Geral da Copa. Com a obstrução, não se conseguiu quórum suficiente para a votação do requerimento, o que levou o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), a encerrar a sessão.
Em audiência pública na Câmara, professores e representantes da sociedade civil demonstram que são necessários mais de 10% do PIB para garantir uma educação com padrões mínimos de qualidade. Para professor da FGV, se o Brasil investir apenas 7% do PIB na área, só atingirá o nível das nações ricas entre 2040 e 2050.
Por Najla Passos, na Carta Maior
O Ministério da Saúde vai suspender os contratos com as empresas que ofereceram propina para fraudar licitação de um hospital público no Rio de Janeiro, conforme denunciou reportagem na TV. A medida será publicada terça-feira (20), no Diário Oficial da União. "As provas são irrefutáveis”, comentou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que elogiou a atuação do Hospital Clementino Fraga Filho, que é ligado ao ministério.
O novo líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) disse, nesta segunda-feira (19), que vai tentar votar a Lei Geral da Copa ainda nesta semana. Chinaglia se reuniu pela manhã com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, e vários ministros, entre eles o ministro do Esporte, Aldo Rebelo; além do vice-presidente Michel Temer e do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM). Todos os compromissos do governo brasileiro com a Fifa foram repassados na reunião.
Ao completar dois meses à frente do Ministério da Educação, Aloizio Mercadante, afirma que possui mais do que uma visão global dos desafios que precisará enfrentar, dos equívocos administrativos que urge remodelar, das correções de rumo em programas que têm sérios problemas de execução, como já visitou, por todo o Brasil, obras e realizações da sua área.
O ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, disse nesta sexta-feira (16) que o governo estuda a criação de uma secretaria para tratar de políticas relacionadas ao idoso. De acordo com o ministro, a Secretaria Nacional do Idoso, como deverá ser chamada, inicialmente, não terá status de ministério.
O Brasil enviou ao Haiti 1,5 milhão de doses de vacina contra a poliomielite, que serão utilizadas na campanha de imunização do país caribenho, marcada para começar em 21 de abril.
A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário, defendeu hoje (15) a criação de delegacias especializadas no atendimento a moradores de rua como uma das respostas ao que classificou como uma “escalada de violência e de mortes que estão ocorrendo nas ruas”.
O ministro da Defesa, Celso Amorim, negou nesta quarta-feira (14) que a criação da Comissão Verdade seja uma forma de “revanchismo”. A comissão foi criada para apurar violações aos direitos humanos entre 1946 e 1988, período que inclui a ditadura militar (1964-1988).
A Central Brasileira de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) considera positivo o saldo da reunião entre representantes das seis maiores centrais sindicais e a presidente Dilma Rousseff, ocorrida em Brasília na quarta-feira (14). Foram cerca de três horas de conversa. O controvertido processo de desindustrialização da economia nacional, associado à guerra cambial, acabou centralizando os debates.
Por Wagner Gomes*
Nesta quarta-feira (14), líderes das seis centrais sindicais reconhecidas pelo governo foram recebidos pela presidente Dilma Rousseff, que durante mais de duas horas ouviu a pauta de reivindicações da classe trabalhadora e garantiu: durante seu governo não haverá qualquer tipo de reforma trabalhista.