A greve dos transportes no Paraguai terminou com o pagamento da dívida com o setor empresarial. No entanto, a greve de professores, que já dura duas semanas, agora se torna a principal fonte de conflito no país.
Os professores da rede municipal de São Paulo aceitaram em Assembleia nesta sexta-feira (24) proposta da prefeitura e irão encerrar a greve, informou o Sindicato dos Profissionais em Educação do Ensino Municipal (Sinpeem). O encontro ocorreu durante a tarde, em frente à prefeitura, no Viaduto do Chá, na capital paulista.
O reajuste de 5,39%, anunciado pelo Cruesp no início desta semana foi rejeitado pelos trabalhadores da Unicamp durante a assembleia geral realizada na quinta-feira (16) passada.
Os professores da rede pública estadual de São Paulo aprovaram nesta sexta-feira (10), em assembleia, o término da greve iniciada em 22 de abril. As informações são do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp).
Em assembleia realizada nesta sexta-feira (3) no vão livre do Masp, na Avenida Paulista, representantes dos professores da rede estadual de ensino decidiram pela manutenção da greve que reivindica melhores reajustes salariais. Eles seguiam no final da tarde, em passeata, até a Secretaria de Estado da Educação, na Praça da República.
Professores das escolas estaduais do estado continuam em greve. Segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Básica das Redes Públicas Estadual e Municipais do Estado do Maranhão, 80 municípios aderiram à paralisação.
Os professores da rede municipal de São Paulo decidiram entrar em greve a partir da próxima sexta-feira (3). A decisão foi tomada em assembleia realizada na tarde desta segunda-feira (29), em frente ao prédio da prefeitura, no centro da capital paulista. Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que "os sindicatos ligados à Educação terão a primeira reunião setorial nesta terça-feira (30), quando será conhecida a pauta de reivindicações da categoria".
Em assembleia realizada na sexta-feira (26), os professores da rede pública de Mato Grosso decidiram voltar ao trabalho, mas permanecem em estado de greve até o dia 8 de junho, quando começa o Conselho de Representantes com trabalhadores de todo o estado. Os profissionais da educação de São Paulo e do Maranhão mantêm a greve.
Os professores da rede pública de ensino do estado de São Paulo, decidiram, em assembleia, nesta sexta-feira (26), manter a greve iniciada na sexta-feira (19) passada. A reunião dos professores, segundo a Polícia Militar, reuniu cerca de 4 mil pessoas. Elas ocuparam o vão livre do Museu de Arte de São Paulo e bloquearam o trânsito na Avenida Paulista, a mais importante da cidade. Depois, seguiram em passeata até a Secretaria de Estado da Educação, na Praça da República.
A Assembleia Legislativa realizou, na manhã desta segunda-feira (22), uma audiência pública entre representantes do governo do Estado e de professores da rede de ensino para tratar de questões relativas ao Estatuto do Educador e do indicativo de greve por tempo indeterminado.