Pelo menos três manifestantes e um policial ficaram feridos após a ação da polícia de Beto Richa na Assembleia Legislativa, onde tramita projeto de lei que reduz a duração da previdência de servidores
Os professores permanecem na ALEP. Hoje, Beto Richa conseguiu que decretassem a expulsão deles do local. A PM, em vídeo divulgado lá na nossa página, se recusou a cumprir tal ordem e foi embora.
Por Gustavo Magnani*, no blog LiteraTortura
Sindicatos de docentes da Costa Rica começam nesta segunda-feira (2) a quarta semana de uma greve por atrasos salariais, apesar dos chamados do governo a suspender a paralisação. Os professores recusaram a proposta de negociação elaborada entre líderes sindicais e o Executivo por considerarem que não resolve as demandas.
Nesta terça-feira (15) comemora-se o Dia do Professor. Mas a dimensão profissional tem sido pouco valorizada no país, seja no setor público ou no privado. Todos os anos, os educadores só conquistam algum ganho relativamente razoável promovendo grandes mobilizações e greves.
Na noite desta segunda-feira (7), dois atos, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo, tiveram como motivo apoio à greve dos professores no Rio e contra a truculência da polícia carioca. Milhares de pessoas saíram às ruas em protestos que começaram pacíficos, mas culminaram em atos violentos.
Uma manifestação organizada pelo Facebook promete reunir 1 milhão de pessoas em mais um protesto, marcado para esta segunda-feira (7) no centro do Rio de Janeiro. Dessa vez o movimento será em defesa dos professores municipais e estaduais que estão em greve há mais de 60 dias.
Os reitores das universidades federais do Rio assinaram nota na qual repudiam e expressam preocupação com os atos violentos cometidos contra os professores da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro. Nesta sexta-feira (4), os professores decidiram manter a greve, durante assembleia no Clube Municipal, na zona norte da cidade.
No Paraguai, os sindicatos de professores, junto a organizações camponesas, realizam nesta quarta-feira (2) seu segundo dia consecutivo de protestos contra os descontos salariais a educadores e contra uma lei privatizadora de empresas estatais.
A greve dos professores estaduais de São Paulo, iniciada no dia 22 de abril, foi encerrada nesta sexta-feira (10), após assembleia realizada na avenida Paulista. A decisão foi anunciada pela presidenta da Apeoesp (Sindicato dos Professores), Maria Izabel Noronha e contestada por um grande número de professores. Aproximadamente duas mil pessoas se concentravam no local por volta das 16h, de acordo com a Polícia Militar.
Por Vanessa Silva, para o Portal Vermelho
Os professores da rede estadual de ensino continuam paralisados. A greve foi iniciada no dia 23 passado e segue por tempo indeterminado.
Apesar de a maioria dos professores terem votado pela permanência da greve, iniciada no dia 22 de abril, a presidenta de Apeoesp, Maria Izabel Noronha, anunciou, nesta sexta-feira (10), o fim da paralisação da rede estadual dos professores de São Paulo, gerando revolta em parte dos manifestantes. Aproximadamente duas mil pessoas se concentravam no local por volta das 16h, de acordo com a Polícia Militar.