A Greve Geral convocada pelas centrais sindicais CTB, CUT, CGTB, UGT, Nova Central, Conlutas,Intersindical, Força Sindical, com apoio das Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo e outras inúmeras entidades da sociedade civil organizada, prometem grande paralisação contra a reforma da Previdência, contra os cortes na Educação e por mais empregos. Trabalhadores prometem parar nesta sexta-feira (14).
Às vésperas de uma greve geral, marcada para o dia 14 de junho de 2019, emerge um debate sobre a legalidade de uma paralisação geral dos trabalhadores. Os principais argumentos contrários consideram greve geral como sinônimo de greve política; preconizam ainda que o direito de greve só pode ser exercido em face de empregador determinado para a consecução de direitos estritamente contratuais, e desde que pudesse resultar em um acordo ou convenção coletiva de trabalho.
Por Ronaldo Lima dos Santos*
Graças ao empenho e à unidade do movimento sindical, a Greve Geral prevista para sexta-feira (14/6) deve se tornar a maior paralisação na história do Brasil – e o mais contundente repúdio à reforma da Previdência do governo Jair Bolsonaro (PSL). A plenária dos trabalhadores do transporte coletivo, realizada nesta segunda-feira (10), no Sindicato dos Condutores de São Paulo (SindMotoristas), foi mais uma demonstração de que a mobilização para o 14J continua a crescer.
Por Rene Vicente*
Como na greve geral de 1917 – na qual as mulheres tiveram importante participação – o povo e os trabalhadores lutam contra os desmandos patronais e do governo.
Por José Carlos Ruy*
Sindicalistas de todo o país ligados aos transportes realizam nesta quarta-feira (5) uma plenária nacional em Brasília para organizar a participação dos trabalhadores e trabalhadoras do ramo na greve geral convocado unificadamente pelas 10 centrais sindicais brasileiras e movimentos sociais para o próximo 14 de junho.
Reunida nesta segunda-feira (3), pela primeira vez desde a homologação pelo TSE da incorporação do PPL, a Comissão Política Nacional do PCdoB aprovou resolução em que destaca a greve-geral de 14 de junho como “acontecimento da máxima importância” que tende a se transformar numa “data de protestos do conjunto do povo”. Tendo como bandeira central a defesa da aposentadoria ameaçada pela reforma previdenciária, a mobilização também combate o crescente desemprego e o corte de verbas na educação.
No dia 15 de maio, quarta-feira, os trabalhadores do ensino realizarão uma Greve Geral. A paralisação conta com apoio das centrais sindicais e entidades estudantis e prepara a greve geral de 14 de junho contra a reforma da Previdência, que prejudica os trabalhadores. A greve também é uma resposta aos ataques do governo Bolsonaro contra a educação e a liberdade de cátedra. O coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, explica os motivos da greve e aponta caminhos para que ela seja exitosa.
Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “a unidade é essencial para o sucesso da greve geral e estamos dando passos decisivos nesta direção
Entidades do movimento sindical e popular realizaram, na manhã de hoje (05/12), uma manifestação no centro de Goiânia contra a aprovação da Reforma Trabalhista. O ato foi promovido pelo Fórum Goiano contra as Reformas da Previdência e Trabalhista e reuniu cerca de 500 pessoas.
Cerca de vinte mil pessoas participaram, na manhã desta terça-feira (05), em Fortaleza, de mais uma manifestação contra os retrocessos impostos pelo governo golpista de Michel Temer. Na pauta principal do ato, a luta contra a Reforma da Previdência (PEC 287/16) que, se aprovada, decretará o fim do direito à aposentadoria dos trabalhadores brasileiros.
Contra a retirada de direitos do povo brasileiro, em especial pela revogação da Reforma Trabalhista e contra a proposta de Reforma da Previdência, as centrais sindicais, os movimentos sociais, partidos políticos e sociedade civil organizada voltarão a se unir em mais uma greve geral que promete parar o país. Os manifestantes ocuparão as ruas na próxima terça-feira (05), contra os retrocessos impostos à classe trabalhadora pelo governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB).
Em suas redes sociais, parlamentares do PCdoB conclamam todos à greve geral para a próxima terça-feira (5) contra a proposta da Reforma da Previdência que o governo de Temer pressiona para ser votada na Câmara no dia 6.