A capital da Espanha, Madri, enfrenta a partir desta terça-feira (20) um dos maiores protestos liderados por professores de sua história. Os sindicatos do setor afirmam que 80% dos professores do ensino secundário e de regime especial aderiram à greve contra as medidas analisadas pelo governo regional, que podem causar demissões no setor. Já o Conselho Educacional afirma que a paralisação atinge 48% da categoria.
Depois de assembleias realizadas em todo o país, os trabalhadores dos Correios decidiram permanecer em greve. A paralisação começou na quarta-feira (14), após assembleias realizadas na terça-feira à noite. Apenas uma reunião ainda está para acontecer em Brasília, mas, de acordo com o membro do Comando Nacional de Negociação Cláudio Roberto, ela também vai decidir por manter a paralisação. Os 35 sindicatos existentes da categoria participam da greve.
Depois de 19 dias de greve, os cerca de 2,3 mil operários que trabalham nas obras de reforma do Estádio do Maracanã, zona norte do Rio de Janeiro, retornaram ao trabalho hoje (19). Eles decidiram suspender a paralisação, em assembleia durante a manhã. Na sexta-feira (16), o Tribunal Regional do Trabalho julgou a greve improcedente e determinou a volta imediata ao trabalho.
Cerca de 12 mil dos 14 mil trabalhadores dos Correios no estado do Rio de Janeiro aderiram à greve da categoria iniciada há três dias. Várias agências estão fechadas. A paralisação também atinge o Centro de Distribuição Domiciliar (CDD) e o Centro de Tratamento Operacional (CTO), que fazem a distribuição das correspondências em todo o estado. Em Brasília a greve ganhou a adesão do setor de tecnologia e de parte do administrativo do edifício-sede da empresa.
A mil dias do início da Copa de 2014, os operários das obras do Estádio Maracanã, na zona norte do Rio de Janeiro, mantém a greve iniciada há 15 dias e reivindicam melhores condições de trabalho, como vale-alimentação e plano de saúde. Na manhã desta sexta-feira (16), os trabalhadores se reuniram em assembleia em frente a um dos portões do estádio e depois seguiram para o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), no centro do Rio, onde farão uma manifestação.
O diretor do Sindicato dos Trabalhadores nos Correios no Paraná (Sintcom-PR), Sebastião Cruz, informou que a paralisação da categoria, iniciada na quarta (14), já atinge 80% do pessoal que trabalha no centro de triagem e na entrega de correspondências. SegundoCruz, em todo o estado, há 6,3 mil funcionários no total, sendo mil da área administrativa, que estão trabalhando normalmente.
Com apitos e palavras de ordem, servidores técnicos das universidades federais, em greve liderada pela Fasubra (Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras), conseguiram nesta quarta-feira (14), pela terceira vez, impedir a votação do projeto de lei que cria empresa para gerir hospitais universitários na Comissão Especial. Os deputados decidiram enviar o projeto direto para votação em Plenário.
O Comando Nacional de Greve da Federação de Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra) impediu a votação, nesta terça-feira (13), na Comissão Especial, do projeto de lei que cria a Empresa Brasileira de Serviços hospitalares (Ebserh). Os trabalhadores, repetiram o episódio do dia 31 de agosto passado, inviabilizando a sessão com ocupação da mesa central da comissão e dos assentos destinados aos deputados e à audiência.
Cerca de mil bombeiros devem se reunir hoje, em frente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), para decidir ato político para reivindicar aumento do piso salarial da categoria. A manifestação deverá acontecer ainda hoje, segundo lideranças do grupo. Desde ontem, cerca de 150 bombeiros estão concentrados em frente da Alerj como uma maneira de chamar a atenção para a situação da categoria.
Um grupo de cerca de 150 bombeiros militares está acampado, desde a noite de ontem (13), em frente ao prédio da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), no centro da cidade, onde um novo protesto da categoria está marcado para hoje. Eles reivindicam aumento no piso salarial.