Os embates deste mês de maio na Faixa de Gaza derrubaram o mito da invencibilidade do exército israelense e demonstraram que dificilmente os sionistas vencerão uma futura batalha contra a resistência palestina
O Hamas pode alegar ter defendido os interesses dos palestinos em Jerusalém em contraste com seus rivais na Autoridade Palestina, enquanto o bélico primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, pode reivindicar conquistas militares e políticas significativas.
EUA tem sido tímido em condenar a desproporção dos ataques israelenses. Outras lideranças e estados árabes também foram contidos.
Bombardeios israelenses deixam pelo menos 33 palestinos mortos e elevam total de vítimas para mais de 180. Netanyahu diz que ataques continuarão
As forças israelenses também conduziram um ataque em grande escala contra os túneis subterrâneos do Hamas no enclave palestino, como parte de uma campanha militar que iniciou na noite de quinta-feira (13) no norte de Gaza
Fatah e Hamas concordaram, nesta quinta-feira, 2 de julho, que cerrarão fileiras para combater o plano do primeiro ministro de extrema-direita Benjamin Netanyahu.
Os palestinos sedentos de justiça e frustrados com o colapso das negociações, continuarão a acreditar que a resistência é o único caminho e se aproximarão cada vez mais do Movimento de Resistência Islâmica.
Por Sayid Marcos Tenório*
No sábado (3) a aviação israelense bombardeou posições do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, em reposta a mísseis disparados do território palestino em direção ao país, apesar do Hamas não ter reivindicado os ataques
O movimento de resistência libanesa Hezbolá (Partido de Deus) e os movimentos palestinos Hamas, no poder na Faixa de Gaza, e Jihad Islâmica condenaram no sábado (14) os atentados de sexta-feira (13) à noite em Paris. Os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico.
O Tribunal da UE decidiu excluir o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) palestino da lista de organizações terroristas, segundo sentença divulgada nesta quarta-feira (17).
Uma nova pesquisa realizada na Palestina apontou que a popularidade do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) aumentou substancialmente, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia, após o recente combate com Israel na região.
A direção do movimento Hamas aprovou o plano para a criação de um Estado independente proposto pelo presidente palestino Mahmoud Abbas, informa o jornal árabe Asharq Al-Awsat, neste sábado (30).