No sábado (3) a aviação israelense bombardeou posições do movimento islâmico Hamas na Faixa de Gaza, em reposta a mísseis disparados do território palestino em direção ao país, apesar do Hamas não ter reivindicado os ataques
O movimento de resistência libanesa Hezbolá (Partido de Deus) e os movimentos palestinos Hamas, no poder na Faixa de Gaza, e Jihad Islâmica condenaram no sábado (14) os atentados de sexta-feira (13) à noite em Paris. Os ataques foram reivindicados pelo grupo terrorista Estado Islâmico.
O Tribunal da UE decidiu excluir o Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) palestino da lista de organizações terroristas, segundo sentença divulgada nesta quarta-feira (17).
Uma nova pesquisa realizada na Palestina apontou que a popularidade do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas) aumentou substancialmente, tanto na Faixa de Gaza como na Cisjordânia, após o recente combate com Israel na região.
A direção do movimento Hamas aprovou o plano para a criação de um Estado independente proposto pelo presidente palestino Mahmoud Abbas, informa o jornal árabe Asharq Al-Awsat, neste sábado (30).
Em comunicado emitido na noite desta quinta-feira (21), o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, qualificou de “grande crime” o assassinato de três comandantes das Brigadas Ezzeddin Al-Qassam, braço militar do movimento palestino
O chefe da liderança política do Movimento de Resistência Islâmica (Hamas), Khaled Mashal, afirmou nesta quinta-feira (21) que o regime israelense perpetra um verdadeiro holocausto na Faixa de Gaza.
A trégua de 72 horas em Gaza, aceita por grupos de resistência palestinos, é a última chance para um cessar-fogo duradouro, aponta um dos membros da alta cúpula da liderança política do Hamas (Movimento Palestino Resistência Islâmica), Abu Musa Marzuq.
O enviado especial chinês para a questão do Oriente Médio, Wu Sike, encontrou-se na quinta-feira (24) com o presidente do Birô Político do Hamas, Khaled Meshaal, para intermediar os conflitos Israel-Palestina.
Um dia antes de o governo israelense ter decido invadir Gaza por terra, algo que não acontecia desde 2009, o Hamas entregou ao Egito uma lista com dez condições para que fosse atingida uma trégua de dez anos.
O exército israelense atacou o território sírio em represália pela morte do adolescente israelense nas Colinas de Golã em consequência da explosão de um veículo em que viajava.
Para começar, é óbvio que a reconciliação é um assunto dos palestinos e ninguém tem o direito de vetá-la, já que nós, palestinos, não interferimos nos assuntos internos de outros países. Sabemos de antemão que os israelenses buscam qualquer pretexto para fazer fracassar as negociações colocando a culpa nos palestinos.
Por Mohamed Odeh*, especial para o Vermelho