Uma marca da ideologia identitária colonizada é a seletividade de suas campanhas e denúncias – o silêncio quando o motor do protesto não nasce nos EUA
Em entrevista a Manuela D´Ávila, o escritor franco-italiano Giuliano Da Empoli, autor do livro Engenheiros do Caos (Ed. Vestígio), discutiu sobre as redes de fake news, a parcialidade dos algoritmos e as técnicas discursivas usadas pela extrema direita para criar o caos nas redes sociais e no mundo da política.
Uma crítica ao livro Sobre o Relativismo Pós-Moderno e a Fantasia Fascista da Esquerda Identitária, de Antonio Risério
Há dois conceitos excludentes vociferados de forma agressiva, violenta mesmo, pelas milícias (vulgo “coletivos”) do multiculturalismo identitário: o “lugar de fala” e a “apropriação cultural”