O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu neste sábado (2) que seu país adotou ações que considerou reprováveis após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, entre elas a de torturar alguns detidos.
O Brasil e os Estados Unidos – cada um por suas razões – acabam de retirar seu pessoal diplomático de Trípoli, na esteira da desastrada intervenção dos EUA e da Otan na Líbia, que teve como consequência a entrega de uma das mais desenvolvidas nações do continente africano a uma matilha de quadrilhas radicais islâmicas, após a derrubada e o assassinato de Muamar Kadafi, em 2011.
Por Mauro Santayana, para o Jornal do Brasil
O jornalismo combativo e investigativo na luta contra os abusos do poder é destaque da Feira Internacional de Literatura de Paraty (Flip) neste sábado (2). A mesa que abre o quarto dia do evento, “Liberdade, liberdade”, terá os jornalistas norte-americanos Charles Ferguson e Glenn Greenwald.
O editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, em sua coluna Ponto de Vista, analisa as afirmações do candidato oposicionista a presidência da república, Aécio Neves (PSDB) durante a sabatina promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) na quarta-feira (30). “Aécio mais uma vez detonou este bloco (Mercosul) tão importante para o desenvolvimento econômico e social da América do Sul”, disse Reinaldo.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
Os programas de vigilância dos Estados Unidos estão tornando mais difícil para funcionários do governo falarem com a imprensa sob anonimato, disseram dois grupos de defesa dos direitos humanos nesta segunda-feira (28).
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, disse nesta terça-feira (17) que o vice-presidente dos Estados Unidos, Joseph Biden, "não entende" a Venezuela, nem a América Latina, e classificou como "abuso" a declaração de Biden pedindo mais democracia para a Venezuela. A declaração, feita pelo norte-americano, ocorreu em sua visita ao Brasil para acompanhar a Copa do Mundo.
Numa ofensiva militar que surpreendeu o império e sua mídia, na semana passada o grupo intitulado Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ocupou em poucos dias a cidade de Mossul, a segunda maior do Iraque, e várias outras regiões ao norte e oeste do país. A iniciativa confirma o total desastre da invasão estadunidense em 2003.
Por Altamiro Borges*, em seu blog
A Síria realiza eleições presidenciais no território nacional, nesta terça-feira (3), enquanto seu povo resiste heroicamente à agressão, sustentada há mais de três anos pelos Estados Unidos, por seus aliados europeus e por monarquias árabes. O respaldo criminoso a grupos paramilitares e extremistas mergulhou o país na violência disseminada e no terrorismo, através da “guerra por procuração” imperialista, mas as forças sírias continuam lutando.
Por Socorro Gomes*, de Damasco para o Vermelho
Na tarde desta terça-feira (27), chegou a Havana, capital cubana, uma delegação da Câmara do Comércio dos Estados Unidos, liderada por seu presidente executivo, Thomas J. Donohue, que viaja acompanhado de Steve Van Andel, presidente da Junta de Diretores da Câmara do Comércio e presidente da companhia AMWAY, e Marcel Smits, vice-presidente executivo e diretor financeiro da corporação Cargill.
Em sua coluna “Ponto de Vista”, o editor do Portal Vermelho, José Reinaldo, analisa o último pronunciamento e as atitudes do presidente norte-americano Barack Obama. “Ao mesmo tempo em que defendeu platitudes sobre o multilateralismo e o papel da diplomacia, Obama reiterou a ‘guerra ao terrorismo’”, disse.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
A mais recente pesquisa divulgada pela empresa venezuelana Hinterlaces apontou que 73% dos cidadãos do país rejeitam as sanções anunciadas pelo governo dos Estados Unidos por considerarem que se trata de uma “intromissão nos assuntos internos da Venezuela”. A sondagem, realizada entre os dias 10 e 17 de maio, ouviu 1,2 mil pessoas.
Por Théa Rodrigues, da redação do Portal Vermelho
A tática dos Estados Unidos de isolar economicamente a Rússia para impedir que venha em auxílio da população ucraniana teve um efeito oposto ao pretendido: está empurrando Moscou para o braços de Pequim; assim, a longo prazo, o bloco Europeu Oriental-Asiático, que está ganhando vapor, irá superar o poder dos países ocidentais.
Por Manlio Dinucci, no jornal Il Manifesto