Jornalistas escrevem frases. Jornalistas de dados escrevem linhas de código. Ambos constroem histórias. Essa é uma maneira de distinguir em poucas palavras o que diferencia o jornalismo de dados de outros gêneros jornalísticos. É também uma simplificação – reducionista, por certo. Mas serve para marcar a principal diferença do jornalismo de dados: a incorporação da linguagem do computador ao dia a dia da reportagem.
Por José Roberto de Toledo*, no Jornal da Associação Nacional de Jornais
O nascimento da década de 1970 engendrou algo novo na imprensa brasileira, apesar do endurecimento da repressão com a edição do AI 5: os jornais alternativos e populares.
Por Paulo Fonteles Filho*, especial para o Vermelho
Segundo informações do site propmark, do Portal Imprensa e da “rádio peão” (como é chamada a boataria entre funcionários), a editora está fechando na tarde desta quinta-feira (1º/08) as revistas Gloss, Alfa e Lola.
Por Lino Bocchini*, em seu blog
Em 1957, uma CPI da Câmara dos Deputados, comprovou que O Estado de São Paulo, O Globo e Correio da Manhã foram remunerados pela publicidade estrangeira para moverem campanhas contra a nacionalização do petróleo.
Por Leandro Severo*
O colapso da mídia conservadora chegou antes da falência do país, vaticinada há mais de uma década pelo seu jornalismo.
Por Saul Leblon, em Carta Maior
Dirigentes e membros da Academia Cearense de Letras reuniram na última sexta-feira (07/06), no Palácio da Luz, antiga sede do Governo do Estado, parlamentares da bancada federal cearense.
Hoje é o Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, comemorado de formas diferentes planeta afora. Por equívoco, no entanto, muita gente festeja a data como se fosse relativa à liberdade de expressão, que são conceitos e direitos bem distintos, embora em momentos da história possam coincidir nos embates sociais.
Por Jaime Sautchuk*
Envolvido em reportagens que dão voz às minorias, Caco Barcellos trabalha por volta de treze horas por dia e viaja constantemente. Nesta quarta, 15, o repórter participou do debate “Segurança para quem fala: Liberdade de expressão em toda a mídia”, realizado pelo Consulado-Geral Britânico de São Paulo, na USP.
Por Renata Cardarelli, no Comunique-se
Não se discute o reacionarismo da "grande imprensa" no Brasil (eu havia escrito "da imprensa brasileira", mas pensei melhor); a questão é seu entranhado entreguismo, pois, para ser de direita não precisa ser entreguista. A imprensa dos EUA, por exemplo, embora conservadora, é nacionalista… É este, aliás, o único ponto em que a imprensa aqui instalada se afasta de sua congênere norte-americana: vive de costas para os interesses nacionais.
Por Roberto Amaral*, na Carta Capital
Nesta quinta-feira (21), Contardo Calligaris na Folha de S. Paulo deu à sua coluna o mesmo título desta agora. Disse ele:
Por Urariano Mota
Acontece na quarta-feira (20), 9h, o julgamento em segunda instância da ação movida pela Folha de S. Paulo contra o blog Falha de São Paulo, que parodiava o jornalão. O fato resultou na censura do blog há dois anos, quando iniciou o processo. Para manifestar apoio à Falha de São Paulo, ativistas e artistas que defendem a liberdade de expressão e a democratização da comunicação preparam um ato em frente ao Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), com concentração a partir das 8h30.
Como realizar uma tarefa desmedida, a retomada da agenda neoliberal, se na direita nada há que não seja um imenso vazio? A sua ideologia, incapaz de se reciclar, continua se apoiando em um pensamento econômico que, além do fracasso retumbante, exige para sua implantação a derrocada das mínimas condições democráticas vigentes.
Por Gilson Caroni Filho*, na Carta Maior