Em entrevista em 2003, ao jornal O Estado de S. Paulo, Abdias Nascimento, histórico militante da luta antirracista, criador do Teatro Experimental do Negro
Adbias Nascimento*
Em 1967, o golpe civil-militar completava três anos e ainda não havia mostrado sua pior face – o que aconteceria em dezembro de 1968, com a instauração do AI-5 (Ato Institucional-5). Os destinos do Brasil ainda eram incertos e a sociedade se movimentava na resistência ao regime dos militares. Neste ano, chegava às bancas um novo semanário com um nome que fazia referência ao futuro, ao que está por vir, ao Amanhã.
48% creem que mídia falha na hora de reportar diferentes posições sobre temas políticos. Espanha e Grécia estão entre os países mais críticos ao partidarismo, segundo pesquisa do Pew Research Center (Pew).
Entrada da AfD no parlamento alemão pela primeira vez foi pauta nos principais meios de comunicação do continente
Técnicas para mentir e controlar as opiniões se aperfeiçoaram na era da pós-verdade
Por Álex Grijelmo *
Audálio presidiu o Sindicato dos Jornalistas de São Paulo em meio à ditadura militar e participou da luta contra a violência estatal.
Por Mayara Paixão, do Brasil de Fato
A Associação Cearense de Imprensa (ACI) se une mais uma vez à luta dos trabalhadores brasileiros e apoia a Greve Geral convocada pelas centrais sindicais, marcada para essa sexta-feira (30/06), contra as reformas Trabalhista e da Previdência. A ACI também apoiou a greve do 28 de abril de 2017, quando cerca de 40 milhões de pessoas em todo o Brasil aderiram ao movimento.
Em livro lançado nesta quarta-feira (10), o pesquisador da USP Alexandre Barbosa analisa como e porque o continente foi condenado à solidão pelo jornalismo brasileiro.
Por Marcelle Souza, da Calle 2
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou neste sábado (25/02) que romperá com a tradição e não participará do jantar dos correspondentes da Casa Branca, um evento social anual que costuma ser uma oportunidade para aliviar as tensões entre o governo dos EUA e a imprensa.
"Deve ser motivo de preocupação que o senhor Temer possa realizar tantas reformas, considerando que a maioria delas vai contra a agenda da pessoa que – ao contrário dele – realmente ganhou a eleição presidencial mais recente", disse a colunista do jornal norte-americano The New York Times, Vanessa Barbara.
A mídia privada, controlada por meia dúzia de famílias, continua exercendo forte influência no Brasil – não há que subestimá-la. Ela foi a principal protagonista do "golpe dos corruptos", que derrubou a presidente Dilma e alçou o Judas Michel Temer ao poder. Contraditoriamente, porém, o seu modelo de negócios está em profunda crise. Entre outros fatores, ela decorre do crescimento da internet e da própria perda de credibilidade dos veículos partidarizados e manipuladores.
Por Altamiro Borges*
Os donos das grandes empresas de comunicação do país se autodenominam defensores da liberdade de expressão. Quando a democratização da comunicação é colocada em pauta, são eles os primeiros a se levantar contra argumentando que se trata de uma tentativa de limitar a liberdade de expressão.