Marisol Jara chora enquanto cuida de um filhote de gato que acaba de segurar nas mãos. Ao lado, em uma caixa de sapatos, está um cachorrinho que ela tentou reanimar, sem sucesso. Como a veterinária, um grupo de especialistas e professores atende pessoas que trazem seus animais de estimação, na Praça Itália, em Valparaíso.
A Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro lançou na última terça-feira (15) campanha de conscientização sobre os problemas que os balões podem causar. A prática é crime, previsto na Lei de Crimes Ambientais [ Art. 42: Fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano], por causar graves incêndios florestais e apresentar risco de acidentes para a população.
A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) ofereceu nesta terça-feira (15) ajuda ao governo do Chile para recuperar o bairro histórico de Valparaíso do impacto do incêndio que atinge a cidade desde sábado e que levou à morte de pelo menos 15 pessoas e deixou 11 mil feridos, com 2.500 casas queimadas. O bairro histórico foi inscrito na lista de patrimônio mundial da Unesco em 2003.
As autoridades chilenas atualizaram para 15 o número de vítimas do incêndio de Valparaíso, no Chile, que começou sábado passado (12). O oficial da Armada, Julio Leiva, disse que pelas características do incêndio, não está afastada a possibilidade de serem encontrados mais corpos.
Em nota divulgada nesta segunda-feira (14) pelo Ministério das Relações Exteriores, o governo brasileiro presta solidariedade às vítimas do incêndio que atinge a cidade de Valparaíso, no Chile. "O governo brasileiro recebeu com consternação a notícia do incêndio que, desde sábado (12), atinge a cidade", tendo provocado pelo menos 11 mortes e a retirada de cerca de 11 mil pessoas, diz a nota.
Um incêndio de grandes proporções que avança pelas colinas da cidade chilena de Valparaíso desde sábado (12) causou a morte de 16 pessoas, destruiu 500 casas e provocou a retirada de 10 mil habitantes. O governo decretou zona de catástrofe na região. A presidenta Michelle Bachelet está na cidade para acompanhar os trabalhos das autoridades.
Duas crianças – um menino de 5 anos e uma menina de 3 anos, estão internados no Pronto Socorro Tatuapé após terem sofrido queimaduras na última quarta-feira (2) durante o incêndio na Favela Fazendinha, no bairro Penha. Uma gestante e um homem, cujas idades não foram informadas pela Defesa Civil, também foram socorridos com intoxicação e levadas ao mesmo hospital. A Secretaria Municipal de Saúde informou que o estado de saúde deles será divulgado somente no início da tarde desta quinta-feira (3).
Pelo menos nove membros das equipes de emergências de Buenos Aires morreram e outros sete ficaram gravemente feridos, nesta quarta-feira (5), quando tentavam apagar um incêndio em um armazém situado em um bairro no sul da capital. Os mortos são sete bombeiros e dois integrantes da Defesa Civil.
Cerca de 500 pessoas participaram de um ato às 3 horas da madrugada desta segunda-feira (27), em Santa Maria (RS), um ano após o incêndio que matou 242 pessoas na Boate Kiss. Em frente ao prédio onde funcionava a casa noturna, lágrimas, indignação e um buzinaço marcaram um ano da tragédia que comoveu o Brasil em 2013.
O Chile decretou alerta em quatro regiões devido aos incêndios que atingem o país. De acordo com o presidente chileno, Sebastián Piñera, o alerta é preventivo, porém dá mais poderes e recursos para que o Ministério da Saúde possa desempenhar suas funções.
Desde às 15h desta sexta-feira (29), um incêndio atinge o auditório do Memorial da América Latina, em, São Paulo. Vinte e sete carros dos bombeiros foram deslocados para apagar as chamas no Auditório Simon Bolívar. Ainda não há informações seguras sobre as causas do incêndio.
A diretora teatral e ativista Gleise Nana morreu na última segunda-feira (25), no Rio de Janeiro, após complicações resultantes de um incêndio que atingiu o seu apartamento no dia 18 de outubro. Ela ficou famosa após ter denúncias contra um policial replicadas nas redes sociais, principalmente pelo grupo Anonymous Rio. Em uma nota de pesar, o Anonymous lamenta a morte de Gleise e relembra o medo vivido pela diretora nos últimos meses.