Analistas do mercado financeiro ajustaram a projeção para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), de 5,70% para 5,71% em 2013. Essa é a mediana (que desconsidera extremos nas projeções) das expectativas das instituições financeiras pesquisadas todas as semanas pelo Banco Central (BC). Para 2014, a projeção para o IPCA permanece em 5,71%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV), apresentou variação de 0,54% na terceira semana do mês de abril. O resultado é 0,11 ponto percentual abaixo da taxa registrada na semana anterior.
A inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), deve chegar a 5,70% este ano. A projeção foi feita por analistas do mercado financeiro consultados todas as semanas pelo Banco Central (BC). A estimativa divulgada na semana passada era 5,68%. Para 2014, a projeção também subiu, ao passar de 5,70% para 5,71%.
O esforço feito pelas agências financeiras privadas para promover o aumento dos juros, através do controle seletivo da informação – via colunistas financeiros, editorialistas convictos ou devidamente convencidos, cronistas políticos que repetem a “voz do dono”, para lembrar o velho selo da RCA Victor – configurou-se como uma profecia autorealizada.
Por Tarso Genro*
A prévia da inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15), ficou em 0,51% em abril deste ano.
A frente da sede regional do Banco Central (BC), na Av. Anita Garibaldi, em Salvador, foi ocupada por representantes de três centrais sindicais, na manhã desta quarta-feira (17/4), em protesto contra a possível retomada da alta dos juros no país. A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – Seção Bahia (CTB-BA), a Força Sindical e Nova Central participaram do protesto conjunto, que ocorre durante todo o dia, em várias cidades brasileiras.
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu em cinco das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) entre a primeira e a segunda semanas de abril. A maior redução foi observada em Brasília: 0,2 ponto percentual, já que a taxa passou de 0,6% na primeira semana para 0,4% na segunda.
Na véspera da reunião do Comitê de Política Econômica do Banco Central crescem as pressões pelo aumento nas taxas de juros e os jornais voltam a usar uma expressão que saiu de moda desde que o governo iniciou, há mais de um ano, a atual tendência de queda na taxa Selic: TPC, ou Tensão Pré Copom.
Por José Carlos Ruy
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC-S) ficou em 0,65% na segunda semana de abril, segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da Fundação Getulio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,06 ponto percentual abaixo da taxa da apuração anterior.
Em evento que marcou a retomada da produção nacional de insulina humana, nesta terça-feira (16), em Belo Horizonte, a presidenta Dilma Rousseff reafirmou que está otimista em relação ao Brasil e que tem a convicção de que o país vai crescer em 2013, apesar do momento internacional difícil. Dilma lembrou que o combate à inflação foi uma conquista dos últimos dez anos, e que é preciso criar um ambiente em que se valorize a inovação. Para ela, “a hora do Brasil é agora”.
A Lei de Diretrizes Orçamentárias prevê salário mínimo de R$ 719 no próximo ano. O projeto também prevê crescimento de 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2014 e inflação oficial também de 4,5%.
Não bastasse nosso país passar mais de duas décadas dedicado ao “combate à inflação”, o nível do debate econômico – que nunca foi lá essas coisas – chegou ao nível mais baixo, jamais visto. Difícil acordar um dia e perceber uma potência, da estatura do Brasil, estar sendo pressionada não por grandes oligopólios internacionais ou mesmo uma ameaça militar considerável.
Por Elias Jabbour*