Em seu artigo, o professor cita a morte do reitor Cancellier como exemplo de intolerância.
Por *José Jackson Coelho Sampaio
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgaram nota neste domingo (15) repudiando a perseguição do humorista Danilo Gentili ao jornalista Diego Bargas, da Folha de S.Paulo e que foi demitido pelo jornal.
O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo (SJSP) e a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) divulgaram nota neste domingo (15) repudiando a perseguição do humorista Danilo Gentili ao jornalista Diego Bargas, da Folha de S.Paulo.
A morte de Cancellier é um grito, intenso, estrondoso, desesperado, que clama atenção dos ouvidos moucos da sociedade brasileira, que padece profundamente apática, inerte, impassível. É um ato violento, um soco na boca do estômago, contra nossa cotidiana tentativa de fuga da realidade, de dissimular uma normalidade democrática. A morte nos encara, nos acolhe, e grita: Acordem!! Vivemos tempos nefastos!
Phillipe Pessoa*
A trágica morte do professor Luiz Carlos Cancellier, reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), causou profunda indignação e uma grande comoção no estado. O governo estadual e a reitoria da UFSC decretaram luto oficial e diversas entidades emitiram notas de pesar.
O pós-modernismo apresenta-se em vários matizes e manifesta-se em vários quadrantes ideológicos. Enquanto ideologia dominante, fragmentária e sem uma finalidade expressa, atua contudo no mesmo terreno (ideológico) daquelas que se afirmavam através de uma narrativa histórica e acabará por influir determinadamente nos processos sociais contemporâneos.
Por Alexandre Weffort*, para o Vermelho
Não faltaram manifestações de intolerância e ódio na reação de dezenas de internautas à campanha de financiamento coletivo da Uneafro-Brasil, organização que se dedica à enfrentar o racismo através da educação popular nas periferias de São Paulo e do Brasil. Clique AQUI para acessar a campanha "#Uneafroresiste". A campanha se encerra na próxima quarta-feira (28).
Por Douglas Belchior*
“Volta pra África”, disse o agressor para quatro mulheres negras. O caso aconteceu em uma audiência pública sobre o projeto de direita Escola Sem Partido na Câmara dos Vereadores de Niterói (RJ). A sessão, com a presença do filho do deputado Jair Bolsonaro, foi marcada por homenagens a torturadores e até mesmo referências ao nazismo.
"Quando notares, estás à beira do abismo, abismo que cavaste com teus pés." Os versos do Cartola poderiam servir de epílogo do chororô com que Aécio Neves se despede de sua antes moralista e afetada coluna das segundas-feiras na Folha.
Por Fernando Brito*, no Tijolaço
No almoço de domingo um familiar grisalho e de bigode comentou, enquanto degustava uma costela bovina, a decisão do Supremo Tribunal Federal de que presos em celas superlotadas devem ser indenizados pelo Estado e proferiu um discurso indignado contra a possibilidade de ter de pagar indenização para estes vagabundos, em suas palavras.
Por Marcelo Mayora*, no Justificando
"Dandara merece revolta. Merece passeatas, choros, luto. Se, em morte, ela foi tratada como praga, em memória ela tem de ser Dandara. Ela, que é uma ponta de iceberg. Uma dentre centenas de vítimas anuais do país líder mundial em crimes de ódio contra LGBTQs”.
Por *André Bloc
Creio que a lembrança ainda está viva na memória das pessoas. No dia 13 de junho de 2013, em pleno calor das manifestações de rua, que naquele momento ainda tinham por pauta o tema da mobilidade urbana e de outros modelos de cidade e de usos do espaço público – em uma palavra, o tema da cidadania –, a repórter da TV Folha Giuliana Valllone foi gravemente ferida no olho por conta de uma bala de borracha disparada pela tropa de choque da polícia militar paulista.
Por Fernando Nicolazzi, no Sul-21