Ao contrário do que dizem os críticos da política econômica posta em prática pelo governo, há vozes que defendem o aumento do gasto público como solução imediata para fazer a economia brasileira voltar a crescer.
Enquanto os parlamentares da oposição ficam papagueando o fim do mundo diante da crise que o país enfrenta, a realidade vai dando conta de revelar as contradições do discurso do “quanto pior melhor”. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo, comandada pelo vice-governador Márcio França (PSB), braço direito do tucano Geraldo Alckmin, “apesar da retração da economia brasileira”, os investimentos de grandes empresas aumentaram.
O Brasil encerrará 2015 com cerca de US$ 65 bilhões provenientes do mercado estrangeiro na economia, mantendo-se no grupo dos 10 países que mais recebem investimentos produtivos. É o que mostram as projeções feitas pelo Banco Central e isso graças ao tamanho e potencial do mercado interno do País.
Na economia globalizada, sob o império do capitalismo monopolizado e o reino do sistema financeiro, condicionada por acordos tarifários e comerciais e o protecionismo imposto pelos grandes mercados consumidores, além da guerra entre blocos, a indústria nacional precisa de estratégia, desenvolvimento de produto, logística e gestão da produção –além de tecnologia de fabricação.
Por Roberto Amaral*, em seu blog
A presidenta Dilma Rousseff fez o anúncio do Programa de Investimento em Energia Elétrica, no Palácio do Planalto, nesta terça-feira (11). O pacote de medidas que soma investimentos em torno de R$ 186 bilhões, tem o objetivo de dar celeridade aos projetos de ampliação de geração e de transmissão de energia no país. Do total, R$116 bilhões serão investidos em obras de geração e R$ 70 bilhões em linhas de transmissão.
O Brasil está entre os três países mais atraentes para receber investimentos, segundo levantamento feito pela consultoria internacional KPMG. De acordo com a pesquisa, feita com 300 executivos de multinacionais americanas, europeias e asiáticas, o país fica atrás apenas da China e da Índia.
Clemente Ganz Lúcio, diretor técnico do Dieese, em sua coluna na Rádio Brasil Atual, fala sobre a General Motors que surpreendeu ao anunciar investimento de R$ 13 bilhões em duas fábricas no Brasil. A empresa aposta na retomada da economia e no crescimento das vendas, aqui e também em outros países emergentes.
O governo da presidenta Dilma deu mais um passo fundamental para retomar o crescimento econômico ao lançar o plano de investimento em infraestrutura (PIL).
Por José Guimarães*, no Brasil 247
Nesta terça-feira (16/6), o prefeito de Juazeiro, Isaac Carvalho (PCdoB), acompanhado do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Carlos Neiva, cumpriu agenda administrativa em Salvador com o governador Rui Costa em busca de novos investimentos para o município. Na pauta, obras de infraestrutura, consórcio da saúde e a crise hídrica no Vale do São Francisco.
A presidenta Dilma Rousseff reafirmou seu compromisso com a retomada do crescimento, que se dará com os investimentos que serão anunciados até agosto, e destacou a importância das medidas de ajuste.
Em sua primeira visita ao México, a presidenta Dilma Rousseff assina nesta terça-feira (26) diversos acordos bilaterais com o presidente Enrique Peña Nieto, tendo como objetivo ampliar as relações comerciais entre os dois países.
O investimento estatal tem função de suma importância na dinâmica econômica e social, ao intensificar a formação de capital e reduzir o número de trabalhadores no exército de reserva.
Por Gustavo Bonin Gava* e Jamile de Campos Coleti*, publicado no Brasil Debate