O ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif, condenou o ataque aéreo israelense a cidade de Quneitra, ao lado da região síria das Colinas de Golã. A ofensiva matou pelo menos seis integrantes do movimento libanês Hezbollah.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, afirmou que as negociações nucleares fracassarão se o grupo G5+1 "falhar em adotar uma via lógica e rápida" para tratar com seu país, destaca o site de internet Irã Daily.
O presidente iraniano, Hassan Rouhani, reiterou que seu país nunca renunciará seus princípios para obter um acordo nas negociações sobre temas nucleares.
Em Genebra realizou-se a 11ª rodada de conversações sobre o problema nuclear iraniano, que durou cerca de oito horas e incluiu tanto uma sessão plenária, como consultas bilaterais e multilaterais. A atual ronda decorreu à porta fechada, a participação da imprensa não estava prevista em qualquer formato.
Por Vladimir Sazhin, na Voz da Rússia
O Irã e o sexteto decidiram realizar uma nova rodada de negociações com os diretores políticos em 17 de dezembro, em Genebra. A Suíça confirmou a sua disponibilidade para fornecer a plataforma de negociação.
Os EUA poderão agravar as sanções contra a Rússia por causa de seus negócios com o Irã, anunciou a porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Jennifer Psaki. Como poderá isso se refletir no decorrer das negociações do Irã com o sexteto negocial, cuja próxima rodada deverá se realizar provavelmente a 10 de dezembro?
Por Vladimir Sájin*, na Voz da Rússia
No final, um acordo nuclear com o Irã foi abortado em Viena? É bom sinal? Ou melhor todos começarmos a rezar – e correr à procura de abrigo?
Pepe Escobar*, no Russia Today
No boletim da Rádio Vermelho desta quinta-feira (27), confira o crescimento dos investimentos federais que têm contribuído para o desenvolvimento do país. O programa também destaca: Dilma reafirma compromisso com diálogo permanente durante encontro com intelectuais, Maduro aprova lei que criminaliza feminicídio na Venezuela e Irã defende estratégia de Economia de Resistência e maior abertura.
Por Ramon de Castro, para a Rádio Vermelho
O Irã defendeu, nesta quinta-feira (27), a viabilidade de sua chamada Economia de Resistência como estratégia para garantir sua prosperidade e reduzir o impacto das sanções ocidentais, mas enfatizou a urgência de buscar uma maior cooperação internacional.
A próxima 11ª ronda de negociações do sexteto com Teerã sobre “o problema nuclear iraniano” será, pelo visto, realizada em dezembro em Omã. É que nas conversações mais recentes, realizadas em 23 e 24 de novembro em Viena, não se conseguiu um acordo de regularização, sendo necessário continuar o processo negocial até 30 de junho de 2015.
Por Andrei Fedyachin*, na Voz da Rússia
Depois de anunciar nesta segunda-feira (24) a nova prorrogação das conversas sobre a questão nuclear iraniana, o presidente do país, Hassan Rouhani, se mostrou otimista sobre as perspectivas das negociações. Ele considera que todos os envolvidos estão se encaminhando para um acordo completo. A maior parte das divergências foi resolvida, sublinhou.
O chanceler Serguei Lavrov e seu homólogo estadunidense, John Kerry, analisaram em Viena as negociações nucleares dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU mais a Alemanha com o Irã, confirmou nesta segunda-feira o Ministério de Relações Externas russo.