Dado que não é possível acompanhar pessoalmente o robô Curiosity em suas andanças em Marte, não há como escapar da histeria do “Bombardeiem o Irã” que emana, incansável, de Telaviv e dos sentinelas avançados de Telaviv em Washington. Agora já há até opinionismo de terceira classe, a sugerir que o presidente Barack Obama dos EUA voe pessoalmente a Israel, para acalmar o duo pirado Bibi-Barak [1].
Por Pepe Escobar, em Asia Times Online
Em discurso proferido no Seminário Nacional dos Movimentos Sociais sobre a Questão Palestina, realizado em 16 de agosto em Brasília, o embaixador do Irã, Mohamed Ali Ghanezadeh, criticou o apoio dado ao regime sionista e a ocupação das terras palestinas, que já ultrapassa seis décadas.
Dirigindo-se a autoridades locais e embaixadores de países muçulmanos em Teerã, o Aiatolá Khamenei disse que para compreender as sensíveis e decisivas condições em curso na região do Oriente Médio, é necessário manter a vigilância contra os complôs altamente complicadas urdidos pela arrogância.
A narrativa não poderia ser mais simples – a Arábia Saudita levou sua guerra fria com o Irã, que tem sido combatida na água, no ar e nas colinas do Oriente Médio, para a grande arena da Ummah [comunidade, nação] muçulmana. E, nessa virada do jogo, o Irã mais perdeu que ganhou.
MK Bhadrakumar*, no Asia Times Online
Caso Israel ataque novamente o Líbano, como fez em 2006, sofrerá uma violenta retaliação por parte do Partido de Deus (Hezbolá), segundo afirmou nesta sexta-feira o líder da organização, o xeque Hassan Nasrallah.
Segundo notícias da agência iraniana Mehr, o chanceler do Irã, Ali Akabar Salehi, declarou em 13 de agosto que o país se opõe à suspensão da síria como membro da Organização de Cooperação Islâmica (OIC, sigla em inglês), acrescentando que a Organização deve ajudar na solução da questão síria e na recuperação da paz e estabilidade da região.
O artigo publicado essa semana no Washington Post e assinado pelo ministro das Relações Exteriores do Irã Ali Akbar Salehi foi claramente dirigido às potências ocidentais. Os processos de pensamento são complexos, mas diretos – um mix de advertências e aberturas.
Por MK Bhadrakumar*, no Indian Punchline
O governo do Teerã considera improvável um iminente ataque de Israel às instalações nucleares do país persa, disse nesta terça-feira (14) o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Ramin Mehmanparast.
O ministro da Defesa do Irã, brigadeiro-general Ahmad Vahidi declarou nesta terça-feira (14) que a libertação de Jerusalém e a realização da causa palestina não são possíveis por meio de compromisso com o regime sionista e a colaboração com o imperialismo estadunidense.
Os dois fortes terremotos que devastaram vilas rurais no noroeste do Irã no fim de semana mataram um total de 306 pessoas, a maioria formada por mulheres e crianças. Outras 3.037 ficaram feridas. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (13) pela ministra da Saúde do país, Marzieh Vahid Dastjerdi.
Um especialista disse que a cooperação econômica entre os Estados-membros do Movimento dos Países Não-Alinhados poderá reduzir o impacto das sanções impostas pelo imperialismo.
Pelo menos 87 pessoas morreram e outras 600 ficaram feridas em consequência de dois fortes terremotos, de magnitude 6,2 e 6, que sacudiram neste sábado (11) o noroeste do Irã. Segundo o diretor de Gestão de Emergências da província do Azerbaijão Oriental, Khalil Sai, as cidades mais afetadas pelos tremores são as de Ahar, com 30 mortes confirmadas, Varzagam, com 40 vítimas, Haris, com 10, e Mehraban, onde não foram relatadas mortes.
