O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, declarou neste domingo (11) que não teme uma ação militar do Ocidente. "A nação iraniana não tem medo de suas bombas, seus navios de guerra e seus aviões. Essas armas não valem nada", disse o presidente, segundo a agência Fars News.
Os Estados Unidos consideram a possibilidade de utilizar uma bomba de 13,6 toneladas diante de um eventual ataque militar ao Irã, a maior ogiva de seu arsenal, confirmou um alto oficial da Força Aérea.
Cuba denunciou nesta quinta-feira (8) a política de "um peso e duas medidas", assim como as mentiras no tratamento do tema nuclear iraniano e fez um chamado ao diálogo e à cooperação, durante a Comissão de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Uma pesquisa do jornal Ha’aretz apontou que mais da metade dos israelenses são contrários a ataques contra o Irã. De acordo com o diário do país, 58% dos entrevistados não apoiam ações militares contra os iranianos, mesmo após a crescente tensão entre os dois países nos últimos meses.
A morte em Cabul, no sábado, de dois oficiais norte-americanos de alta patente – um coronel e um major – servindo na Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) marcará mudança paradigmática na segurança regional. O Afeganistão continua a ser o “hot spot” número 1 dos EUA, acima de Síria e Irã.
Por M K Bhadrakumar*, no Asia Times Online
Comandantes militares do Irã garantiram nesta terça-feira (6) que as forças armadas estão plenamente preparadas para enfrentar qualquer ato de agressão, segundo a natureza das ameaças de seus inimigos.
A China insistiu nesta terça-feira que os problemas do Oriente Médio devem ser resolvidos por seus próprios povos, posição manifestada pelo chanceler Yang Jiechi, que recordou uma recente proposta de seu país para solucionar a crise síria.
O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, felicitou nesta segunda-feira (5) o presidente eleito da Rússia, Vladimir Putin, por sua vitória na eleição presidencial, ressaltando que Teerã deseja a "manutenção das boas relações entre os dois países", indicou o site do governo iraniano.
Os partidos mais próximos do líder espiritual Ali Khamenei foram os que elegeram mais deputados nas eleições de sexta-feira (2). Pelos dados oficiais, dos 290 assentos do Majlis, o Parlamento Unicameral iraniano, apenas 19 pertencerão aos chamados reformistas. Mas não é certo que o presidente Mahmoud Ahmadinejad fique com uma minoria reduzida no Parlamento.
As eleições legislativas realizadas na sexta-feira (2) no Irã consagraram os conservadores como vitoriosos na disputa pelas 290 vagas para o Parlamento. As autoridades iranianas informaram que 75% dos eleitos pertencem às correntes conservadoras, que também conseguiram fazer com que a maioria dos eleitores comparecessem às urnas, mesmo sem o voto ser obrigatório no país.
Os noticiários divulgaram, semana passada, que o Irã recusou-se a permitir que a comissão da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) vistoriasse instalações militares em Parchin, notícias baseadas exclusivamente em declarações a alguns repórteres, do vice-diretor geral da AIEA, Herman Nackaerts, segundo o qual “não nos deixaram entrar”.
Por Gareth Porter, no Consortium News
O ministro de Relações Exteriores da Índia, S. M. Krishna, viajou nesta sexta-feira (2) ao Egito para estabelecer relações com o novo governo desse país e trocar opiniões sobre a situação na Síria.