O primeiro-ministro do Iraque, Nuri al-Maliki, pediu a participação do Irã e da Arábia Saudita na Conferência Internacional Genebra 2, sobre a situação na Síria. O premiê deu declarações nesta terça-feira (2), na Rússia, onde participou da segunda cimeira do Fórum de Países Exportadores de Gás (FPEG). Al-Maliki também lamentou que a conferência ainda não tenha sido realizada devido às divergências sobre a composição e os participantes da reunião.
O primeiro-ministro do Iraque Nuri al-Maliki advertiu nesta terça-feira (18), à chefe de Relações Exteriores da União Europeia (UE), Catherine Ashton, que armar os grupos rebeldes que atuam na Síria significa destruir e desestabilizar o Oriente Médio. Ashton chegou para uma visita surpresa à capital iraquiana, Bagdá, para discutir “a cooperação e a coordenação entre o Iraque e a UE”, de acordo com um comunicado oficial.
Dois atentados com carros-bomba mataram pelo menos oito pessoas e feriram outras 27 nesta quarta-feira (1º), no Iraque.
O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al Maliki, declarou neste sábado (27) que o conflito religioso em seu país, que deixou cerca de 200 mortos e uns 300 feridos nesta semana, começou no exterior.
A onda de atentados que sacudiu Bagdá nesta segunda-feira (15) e outras cidades causaram a morte de 36 pessoas e ferimentos em quase duas centenas, segundo novas contagens oficiais.
No primeiro artigo de uma série sobre a invasão norte-americana, Márcia Denser faz uma síntese do pensamento de Naomi Klein sobre o “capitalismo de desastre”, que arrasou o Iraque e seu povo.
Irã e Iraque dialogam para aumentar e recuperar sua cooperação mútua, especialmente em relação à segurança, anunciaram em Bagdá fontes oficiais, depois de entrevista com altos funcionários públicos de ambos os países.
"Foi uma ação unilateral sem autorização da ONU, cujos inspetores de programas nucleares não encontraram provas que justificassem a ação", concluiu José Reinaldo Carvalho, editor do Vermelho, em mais um Ponto de Vista, ao relembrar o ataque dos Estado Unidos e Reino Unido ao Iraque, há 10 anos.
A Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) nunca declarou que o Iraque possuía armas de destruição em massa, afirmou nesta quarta-feira (20), no Cairo (capital do Egito), o antigo secretário-geral da entidade, Mohamed El Baradei.
A invasão do Iraque pelos Estados Unidos completa 10 anos. A decisão tomada pelo então presidente George W. Bush foi unilateral e ilegal, mas não sofreu consequências. Por isso, ele conseguiu manter por anos a fio uma guerra imperialista que custou milhões de vidas aos iraquianos, cometendo crimes contra a humanidade até hoje impunes.
Por Moara Crivelente, da Redação do Vermelho
Na véspera dos 10 anos desde a invasão do Iraque pelos EUA, aumentam as reportagens sobre a violência ainda endêmica no país. A emissora árabe Al-Jazeera anunciou nesta terça-feira (19), por exemplo, que ataques a bomba na capital iraquiana, Bagdá, causaram a morte de ao menos 56 pessoas, enquanto outras 88 ficaram feridas, em distritos xiitas, de acordo com a polícia local.
As sequelas das guerras estadunidenses contra o Iraque e o Afeganistão vão além dos 6,6 mil mortos em ambas e afetam a milhões de norte-americanos, de acordo com um estudo publicado nesta segunda-feira (18) pelo Departamento de Assuntos de Veteranos do Pentágono e veiculado pelo diário Stars and Stripes.
