Os militantes do grupo terrorista Estado Islâmico têm a sua própria base financeira, sua renda anual é estimada, por especialistas, em US$ 1 bilhão.
A indignação sobe de tom. Até o Conselho de Segurança da ONU, conciliador perante guerras e agressões contra países soberanos, reclama a liquidação do Estado Islâmico e respectivo “califado” instalado manu militari em territórios do Iraque e da Síria.
Por José Goulão, em Jornalistas sem Fronteira
O presidente dos EUA, Barack Obama, expôs num grande discurso na quarta-feira (10), sua estratégia para “degradar e na conclusão destruir” o Estado Islâmico no Iraque e Síria (ing. ISIS).
Por MK Bhadrakumar, no Strategic Culture
A mãe do jornalista decapitado James Foley declarou que ficou chocada pela negligência das autoridades norte-americanas relativamente à libertação do seu filho do cativeiro de militantes islamistas, divulgou a CNN.
Ataques aéreos dos Estados Unidos contra posições de terroristas do Estado Islâmico (EI) na Síria, sem o consentimento de Damasco nem sanção do Conselho de Segurança da ONU, serão um ato de agressão. Tal declaração foi feita pelo Ministério das Relações Exteriores russo, depois do presidente Barack Obama ter anunciado a sua intenção de bombardear o EI na Síria, sem discussão com Damasco.
O Pentágono informou, nessa quinta-feira (11), que vai enviar 475 assessores (conselheiros) militares para o Iraque a partir deste fim de semana. O objetivo é assessorar o Exército iraquiano e coordenar operações com drones (aviões não tripulados), na missão de destruir a milícia extremista mulçumana, autodenominada Estado Islâmico (EI). A informação foi divulgada pelo porta-voz do Departamento de Defesa, John Kirby.
Não é prazeroso ficar a matutar sobre a ideia de que, enquanto o crepúsculo cai sobre o mundo, passa pela cabeça da coruja de Minerva a dura tarefa de assumir a interpretação da atual era da civilização humana, que hoje está se aproximando de seu inglório fim.
Por Noam Chomsky*, no Information Clearing House
O presidente dos EUA, Barack Obama, deu sinal verde, nesta quarta-feira (10), durante um discurso na Casa Branca, televisionado, para ataques ao EI (Estado Islâmico) na Síria. O líder norte-americano também anunciou que vai expandir sua ofensiva militar contra o grupo terrorista no Iraque.
O presidente estadunidense, Barack Obama, apresentará nesta quarta-feira (10) sua estratégia para enfrentar a crise no Iraque depois da ofensiva do grupo radical Estado Islâmico (EI).
O ex-primeiro-ministro Nouri Al-Maliki ganhou uma das três vice-presidências do Iraque durante a votação parlamentar sobre o novo governo, cujo líder, Haider al-Abadi, pretende começar a gestão baseada na unidade e na reconciliação.
Uma coalizão internacional na luta contra o Estado Islâmico (EI), que vai se formando sob o patrocínio dos EUA, não estará em condições de desmantelar essa organização terrorista. O anúncio foi feito pela chanceler da Austrália, Julie Bishop, em declarações prestadas ao jornal Sidney Morning Herald.
Por Andrei Ontikov*, na Voz da Rússia
A Casa Branca confirmou hoje a autenticidade do vídeo difundido pelo grupo fundamentalista Estado Islâmico (EI) que mostra a decapitação do jornalista estadunidense Steven Sotloff, o segundo em menos de um mês.