Estima-se que 1 milhão de palestinos desalojados pela guerra estão em Rafah, o que inviabiliza uma evacuação em grande escala
Conforme as universidades se recuperam das turbulências recentes, estudantes e funcionários avaliam o processo e resultados para continuar dando centralidade à luta pela Palestina
Medida ocorre pela atuação em Gaza. O Ministério do Comércio turco indica que ação terá validade até que Israel permita a entrada de ajuda humanitária permanente
A violência, prisões e omissão da polícia com a violência sionista contra os manifestantes têm dominado o debate sobre liberdade de expressão nas universidades americanas.
O Vermelho ouviu especialistas que levantaram preocupações sobre eventuais censura e restrições às críticas ao Estado de Israel em escolas e universidades americanas
“Somos a próxima geração dos movimentos estudantis após os de 1968, 1985 e 1992, que a Columbia outrora reprimiu e que hoje celebra”, dizem os estudantes
Fora dos EUA, os protestos já alcançaram universidades de excelência no Canadá, na Austrália, Reino Unido, França e Itália.
Desde o início do conflito, mais de 126 comunicados à imprensa foram emitidos descrevendo a ajuda militar à Ucrânia, em comparação com apenas três para Israel.
Até esta sexta-feira (26), já houve protestos em 50 universidades dos EUA. Só na Universidade de Columbia, 150 alunos foram presos. Protestos chegam a Paris
Campus de elite nos EUA deu origem às manifestações por todo o país e continua no epicentro da polêmica. Antissionismo dos estudantes é tratado como antissemitismo para desqualificar os protestos
Na próxima sexta-feira (26/04), a editora Anita Garilbadi lança o livro Genocídio isola Israel; desafio é criar Estado da Palestina de Nilson Araújo de Souza e Nathaniel Braia.
Há sinais de execução e tortura nos corpos das vítimas, que foram encontradas sem roupas em vala comum no Hospital Nasser, em Khan Younis, na Faixa de Gaza