Durante uma madrugada em 2009, todas as casas da cidade palestina de Salfit, localizada na Cisjordânia, foram invadidas por soldados israelenses. A ordem do Comando Central era prender todos que tivessem de 15 a 50 anos e levá-los para uma escola que havia se tornado provisoriamente um centro de detenção.
Neste sábado (25), a Rússia reiterou seu apoio ao presidente da Autoridade nacional Palestina, Mahmoud Abbas, depois da declaração do ministro das Relações Exteriores de Israel, Avigdor Lieberman, em que fez um chamamento pela substituição de Abbas em novas eleições.
Imagens da mídia: Chávez, moribundo, tenta usar imagem jovial para se aproximar de seu opositor, Capriles. Obama vai invadir a Síria, caso o governo de Assad ultrapasse a “linha vermelha”. Antissionismo é antissemitismo e grupos terroristas podem atacar israelenses no Brasil. Todas essas informações foram veiculadas nesta semana. Para repercutir esses assuntos, o Vermelho conversou com a presidenta do Conselho Mundial da Paz e do Cebrapaz, Socorro Gomes.
Por Vanessa Silva, para o Vermelho
O governo sul-africano decidiu rotulares os produtos fabricados em assentamentos ilegais israelenses nas terras palestinas como originários de “Territórios Ocupados por Israel” e não mais de “Israel”. A iniciativa foi oficializada nesta quinta-feira (23) pelo ministro de Comércio e Indústria do país, Rob Davies, que incluiu a regra no Código de Defesa do Consumidor.
A Autoridade Nacional Palestina (ANP) condenou energicamente nesta quarta-feira a tentativa manifestada em carta do governo de Israel em derrubar o governo dos territórios ocupados da Palestina.
Na última sexta feira, dezenas de adolescentes israelenses – incluindo meninas e meninos – estiveram envolvidos em uma tentativa de linchamento de quatro jovens palestinos que passavam pela rua Yaffo, no centro de Jerusalém.
Mendi Safadi, enviado especial do vice-primeiro ministro do regime israelense para o Desenvolvimento do Neguev e da Galileia, Ayoub Kara, reuniu-se com líderes dos bandos armados e mercenários que combatem o governo da Síria.
Enquanto o governo de Israel parece se aproximar cada vez mais da opção descabida de bombardear o Irã, a sociedade israelense demonstra sua oposição à medida. Uma pesquisa desenvolvida pelo Instituto de Democracia em conjunto com a Universidade de Tel Aviv divulgada nesta quinta-feira (16) mostrou que a maior parte de seus entrevistados é contra a guerra.
Um ataque cibernético para derrubar a internet, comunicação de rádio e televisão. Tudo para que o Irã não possa saber o que acontece dentro de suas fronteiras e permitir a Israel desencadear uma guerra relâmpago.
Israel está destruindo a solução de dois Estados, com sua política expansionista de estabelecimento de colônias em Jerusalém, disse na segunda-feira (14) Hanan Ashrawi, parlamentar e membro do Comitê Executivo da Organização de Libertação da Palestina.
O ministro da Defesa do Irã, brigadeiro-general Ahmad Vahidi declarou nesta terça-feira (14) que a libertação de Jerusalém e a realização da causa palestina não são possíveis por meio de compromisso com o regime sionista e a colaboração com o imperialismo estadunidense.
Depois de terem sua casa destruída por um tanque israelense, Riyeh Abu Hajaj e sua filha, Majda, procuraram abrigo em outro edifício da Faixa de Gaza junto com um grupo de 30 pessoas também desalojadas. As mulheres palestinas carregavam uma bandeira branca quando foram assassinadas por um soldado israelense, que atirou no grupo enquanto caminhavam.