A questão palestina é a questão central do Oriente Médio. Há muito, sobretudo depois do reconhecimento da Organização de Libertação da Palestina como única e legitima representante do seu povo, que a solução do problema nacional palestino com a edificação de um Estado independente e soberano nos territórios da Palestina ocupados por Israel em 1967, é considerada condição indispensável de uma paz justa e duradoura nesta martirizada região.
Por Albano Nunes, no Jornal Avante
A questão palestina é a questão central do Oriente Médio. Há muito, sobretudo depois do reconhecimento da Organização de Libertação da Palestina como única e legitima representante do seu povo, que a solução do problema nacional palestino com a edificação de um Estado independente e soberano nos territórios da Palestina ocupados por Israel em 1967, é considerada condição indispensável de uma paz justa e duradoura nesta martirizada região.
Por Albano Nunes, no Jornal Avante
A questão palestina é a questão central do Oriente Médio. Há muito, sobretudo depois do reconhecimento da Organização de Libertação da Palestina como única e legitima representante do seu povo, que a solução do problema nacional palestino com a edificação de um Estado independente e soberano nos territórios da Palestina ocupados por Israel em 1967, é considerada condição indispensável de uma paz justa e duradoura nesta martirizada região.
Por Albano Nunes, no Jornal Avante
A questão palestina é a questão central do Oriente Médio. Há muito, sobretudo depois do reconhecimento da Organização de Libertação da Palestina como única e legitima representante do seu povo, que a solução do problema nacional palestino com a edificação de um Estado independente e soberano nos territórios da Palestina ocupados por Israel em 1967, é considerada condição indispensável de uma paz justa e duradoura nesta martirizada região.
Por Albano Nunes, no Jornal Avante
O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, assegurou, nesta quarta-feira (23), a capacidade de formar o próximo gabinete israelense com apoio de 67 dos 120 deputados que compõem a Knesset, o parlamento unicameral do país.
A reeleição do partido de extrema-direita Likud (“Consolidação”), na terça-feira (17), em Israel, nos traz a urgência da intensificação da solidariedade ao povo palestino e à sua luta por libertação e paz.
Por Socorro Gomes*
Ao lacrar as urnas, às 22h00 da terça-feira (17), Israel tinha empate entre o partido Likud (“Consolidação”) e a coligação União Sionista. Já nesta quarta (18), a vitória do Likud é só a primeira fase da composição do novo governo. Na reta final, o discurso inflamado do primeiro-ministro candidato à reeleição, Benjamin Netanyahu, respondia à perda de apoio, devolvendo ao debate as colônias e a ocupação dos territórios e das vidas dos palestinos.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
Os resultados das eleições parlamentares em Israel não afetarão o conflito palestino-israelense, disse Abbas Zaki, membro do Comitê Central do Fatah e dirigente da Organização pel Libertação da Palestina (OLP).
O premiê Benjamín Netanyahu apelou, nesta segunda-feira (16), para o voto dos setores mais reacionários de Israel ao assegurar que caso seja reeleito no pleito legislativo desta terça-feira (17), evitará a criação do Estado palestino.
As pesquisas de opinião divulgadas nesta sexta-feira (13) e sábado (14) revelam que o partido conservador Likud, do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, vem perdendo apoio em Israel e poderá ter quatro cadeiras a menos no Parlamento para a coalizão de centro-esquerda União Sionista nas eleições que serão celebradas na próxima terça-feira (17).
Em carta enviada nesta segunda-feira (9) ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, a comissão de inquérito sobre as denúncias de crimes de guerra de Israel contra os palestinos pediu a extensão do prazo para a entrega do seu relatório, de março para junho. A dificuldade de acesso à Faixa de Gaza, território sitiado há sete anos, atrasou a avaliação dos testemunhos. Enquanto isso, a Casa Branca indica querer retomar negociações entre israelenses e palestinos.
Por Moara Crivelente*, para o Vermelho
O premiê israelense, Benjamin Netanyahu, acertou um tiro mortal contra a solução negociada ao conflito palestino em uma declaração que circula, nesta segunda-feira (9), na qual nega a intenção de acabar com a ocupação da Palestina.