O ex-ministro das Relações Exteriores (2003 – 2011) e da Defesa (2011 – 2015), Celso Amorim, participou de uma conversa com jornalistas e ativistas na tarde desta quinta-feira (16) na sede do Barão de Itararé, em São Paulo, e fez uma análise sobre o impacto de Donald Trump à frente dos EUA para o mundo. Segundo ele, este é um momento interessante para o Brasil agir a fim de consolidar uma integração latino-americana e fortalecer o continente, porém “está totalmente ausente”.
Por Mariana Serafini
Ela está passando quase despercebida, sem tsunamis nem marolas significativas na mídia. Trata-se da primeira greve dos funcionários do Itamaraty.
O G-20, não custa lembrar, foi uma consequência indireta da decisão do governo Lula de articular 20 e poucos países periféricos na reunião de Cancún de agosto de 2003, para se contrapor ao G-7 e sua pretensão de abertura unilateral e incondicional dos mercados dos países periféricos. O projeto da Alca foi definitivamente bloqueado e iniciou-se uma ofensiva para aprofundar laços diplomáticos e comerciais com os vizinhos e o Sul do mundo.
Por Antonio Costa*, na CartaCapital
Depois de consumado o golpe parlamentar contra a presidenta Dilma Rousseff, a Bolívia, o Equador e a Venezuela se manifestaram contrários à medida e convocaram seus embaixadores para consultas. Em resposta, o Itamaraty anunciou que também vai retirar seus embaixadores destes países.
Servidores do Ministério das Relações Exteriores entraram em greve por tempo indeterminado ao meio-dia desta segunda-feira (22) reivindicando equiparação salarial dos integrantes do SEB (Serviço Exterior Brasileiro) às demais carreiras típicas de Estado do Poder Executivo.
Funcionários do Ministério das Relações Exteriores entraram em greve por tempo indeterminado ao meio-dia desta segunda-feira (22) reivindicando equiparação salarial dos integrantes do SEB (Serviço Exterior Brasileiro) às demais carreiras típicas de Estado do Poder Executivo.
Funcionários do Ministério das Relações Exteriores entraram em greve por tempo indeterminado ao meio-dia desta segunda-feira (22) reivindicando equiparação salarial dos integrantes do SEB (Serviço Exterior Brasileiro) às demais carreiras típicas de Estado do Poder Executivo.
Em evento realizado em São Paulo nesta segunda-feira (4), o ministro das Relações Exteriores do governo Lula e ministro da Defesa de Dilma Rousseff, o diplomata Celso Amorim, manifestou preocupação com a crise política brasileira e com os "rumos que o Brasil está tomando" sob o governo interino de Michel Temer.
A “nova” politica externa brasileira parece a política de paquiderme em loja de porcelana. Nada contra as nobres espécies dos paquidermes – os atuais elefantes, rinocerontes e hipopótamos, e os extintos mastodontes e mamutes – em seu habitat natural. Mas uma loja de porcelanas não é o habitat natural das espécies. E a diplomacia internacional está mais para loja de porcelanas do que para savanas e descampados.
Por Flávio Aguiar*, na Carta Maior
Nas análises sobre a política externa brasileira, entre os especialistas do assunto tornou-se de certa forma consensual o argumento apresentado por Lima (1994) de que o paradigma de inserção internacional que vinha sendo empregado pelo país desde o governo Geisel somente teve suas linhas gerais definidoras desafiadas pelo governo Collor.
Por Walter Antonio Desiderá Neto*
O editor de uma revistas dedicadas a relações internacionais, David Rpthkopft, da Foreign Policy, disse em entrevista à BBC Brasil que “se Serra acha que reformar a política externa é desfazer o que o Lula fez, ele não está agindo em nome dos interesses do Brasil".
Nesta quarta-feira (18), o tucano José Serra, senador pelo PSDB de São Paulo, passou a ocupar oficialmente a pasta das Relações Exteriores. Em seu discurso, ele estabeleceu dez novas diretrizes que pretende aplicar para a política externa brasileira, dizendo que a partir de agora ela irá "atender à sociedade e não a um partido".
Por Dayane Santos