O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou nesta segunda-feira (12) que foram encontradas 23 "inconsistências" na prestação de contas da campanha de Jair Bolsonaro (PSL) à Presidência da República.
Pelas redes sociais, Jair Bolsonaro (PSL) anunciou nesta terça-feira (13) a indicação de Fernando Azevedo e Silva, general da reserva do Exército, para assumir o Ministério da Defesa em seu futuro governo que inicia em 1º de janeiro.
Na contradição de se apresentar como o presidente da mudança, Jair Bolsonaro terá em sua equipe econômica nomes do atual governo impopular de Michel Temer e também do por ele criticado governo de Dilma Rousseff. É que o futuro ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu convidar Ivan Monteiro, Joaquim Levy e Mansueto Almeida para integrar o seu grupo de trabalho.
O economista Joaquim Levy aceitou hoje (12) o convite para presidir presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ele foi convidado pela equipe de Paulo Guedes, confirmado para o superministério da Economia, e a informação divulgada por sua assessoria.
De acordo com matéria publicada pelo G1, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que a interlocução do futuro governo Jair Bolsonaro com o Congresso está falha e que o futuros integrantes do Palácio do Planalto não deram ainda "nenhum sinal" do que querem.
Depois de dizer que para fechar o Supremo Tribunal Federal bastava um soldado e um cabo, o deputado federal e líder do PSL na Câmara, Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro, reafirmou o discurso de fascista de perseguição ideológica.
Eunício Oliveira (MDB), presidente do Senado, disse em entrevista ao estadão que não está preocupado se o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), vai ficar satisfeito ou não com as votações da Casa.
O ex-ministro e advogado criminalista José Carlos Dias classificou como "um desastre" a decisão de Sérgio Moro de aceitar ser ministro da Justiça e Segurança Pública de Jair Bolsonaro. "Eu confiava que ele fosse um juiz, mas não o é", disse ele em entrevista ao jornal Valor Econômico.
A ideia de fusão ou “parceria” entre o Banco do Brasil, o maior banco brasileiro, com o Bank of America, hipótese insinuada por Paulo Guedes, futuro ministro da Economia do governo de Jair Bolsonaro na quinta-feira (7) não tem lógica, avalia a ex-ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior.
Seguindo a tradição tucana de discutir e definir os rumos do partido em um restaurante, o governador eleito de São Paulo, João Doria, almoçou nessa quinta-feira (8) com Geraldo Alckmin e numa conversa de duas horas sinalizou que o período de distanciamento entre os dois encerrou com uma espécie e armistício.
Por Dayane Santos
Rafael Diez de Medina, chefe de Estatísticas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) saiu em defesa do IBGE, após o presidente eleito Jair Bolsonaro ter chamado de “farsa” a metodologia do instituto para calcularo desemprego no País. Nas redes sociais, ele se mostrou "extremamente preocupado sobre o futuro das estatísticas oficiais no Brasil". Não tardou, contudo, à embaixadora do Brasil em Genebra, Maria Nazareth Farani Azevêdo, reclamar, fazendo com que os tuítes fossem retirados do ar.
A Associação de Funcionários do BNDES (AFBNDES) emitiu nota em resposta às declarações do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que usou o Twitter para dizer que abrirá a “caixa-preta” do banco. No texto, a entidade esclarece que cumpre a lei e “divulga suas operações de forma ampla e transparente, sem paralelo com qualquer outro banco". Também lembra que a atuação do BNDES é investigada há quatro anos e não há provas de envolvimento de empregados em atos de corrupção.