A grande mídia está fazendo verdadeiro malabares para explicar a estagnação de Jair Bolsonaro, candidato a presidente pelo PSL, nas pesquisas. O ultraconservador, que ganhou um verniz mais humanizado nos últimos dias por conta do ataque sofrido em Juiz de Fora, se manteve com os 28% no levantamento do Ibope/Estadão/TV Globo, divulgado na noite dessa segunda-feira (24).
O cantor e compositor maranhense, Zeca Baleiro, endossou a mobilização de artistas contra o candidato à presidência Jair Bolsonaro (PSL). Neste domingo (23), ele publicou uma mini canção em sua página no Facebook para repudiar a candidatura.
A Comissão da Mulher Advogada (CDMA) da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Pernambuco, manifestou seu profundo repúdio a uma das músicas cantadas neste domingo (23) durante a “Marcha da Família” do candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro, que aconteceu no bairro de Boa Viagem, na cidade do Recife. A letra, entoada em coro, afirmava que às feministas deve ser dada “ração na tigela” e que as mulheres “de esquerda têm mais pelo que cadela”.
Inúmeras pessoas, mas especialmente mulheres, irão participar de uma série de manifestações contra Jair Bolsonaro (PSL) que acontecerão ao redor do mundo no próximo dia 29 de setembro
“O mais liberal dos programas”. Assim a economista Esther Dweck classifica a plataforma do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). Ela analisa as principais propostas econômicas do militar da reserva e resume: “É um perigo, é a completa destruição do Estado”. E qual seria o impacto disso na vida dos brasileiros? Para a professora da UFRJ, o resultado deve ser aumento da desigualdade e, consequentemente, das tensões sociais, que seriam enfrentadas com autoritarismo.
Por Joana Rozowykwiat
Em artigo publicado na Folha de S.Paulo desta quinta (20), a economista Laura Carvalho mostra que, do ponto de vista econômico, o candidato à Presidência Jair Bolsonaro é não apenas a manutenção do programa neoliberal do governo Michel Temer, mas seu aprofundamento.
Os cinco primeiros colocados nas pesquisas eleitorais: Jair Bolsonaro, Fernando Haddad, Ciro Gomes, Marina Silva e Geraldo Alckmin. O que consta no plano de governo de cada um em relação à política internacional e às relações exteriores para o próximo governo?
Por Alessandra Monterastelli
Jair Bolsonaro, candidato do PSL ao Planalto, está na capa da revista Britânica The Economist desta semana, onde se lê “A mais recente ameaça da América Latina – Bolsonaro presidente”. No seu artigo principal, a insuspeita publicação de cunho liberal faz duras críticas ao postulante e considera que, caso seja eleito, ele poderia “colocar em risco a própria sobrevivência da democracia” no Brasil. Mais que isso, aponta que ele seria um governante desastroso para toda a região.
A Polícia Federal solicitou nesta quinta-feira (20) a prorrogação do inquérito que apura o ataque contra o candidato do PSL à Presidência da República Jair Bolsonaro. O pedido de postergar as investigações por mais 15 dias foi enviado à 3ª Vara Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais, onde ocorreu o crime no início do mês.
Ao comentar as afirmações do guro econômico de Jair Bolsonaro (PSL), Paulo Gudes, o candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, afirmou que a política neoliberal do economista "instrumentaliza economicamente o fascismo".
A reforma da Previdência tem sido pautada pelos candidatos da direita como um ponto crucial para solucionar a questão fiscal do país. A proposta de Jair Bolsonaro (PSL) é acabar com o sistema público de aposentadoria.
Desde a vitória da presidente eleita Dilma Rousseff, em outubro de 2014, o Brasil vive um profundo processo de deslegitimação das instituições, com uso do Judiciário para atuar contra políticos, a negação do resultado eleitoral e posterior afastamento de uma presidente eleita, sem crime de responsabilidade.