Deputada do PCdoB afirma, em ato na Cinelândia, que denunciar perseguição ao ex-presidente é lutar pela democracia, e critica a ausência de “determinadas lideranças de esquerda que aqui deveriam estar”.
Em entrevista coletiva na Câmara dos Deputados, a vice-líder da Oposição na Casa, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), comentou sobre o pronunciamento do presidente Michel Temer nesta terça-feira (27). "Tudo que ele disse foi numa linguagem de máfia". Indignada, Jandira ressaltou ainda a acusação que Temer fez sobre o Procurador Geral da República e a Polícia Federal. "Ele acusa, ele levanta suspeição sobre o Procurador da República e diz que a perícia da Polícia Federal não falou a verdade.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB/RJ) entrou com uma representação no Ministério Público Federal na tarde desta quinta-feira (22) contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros. A ação pede a responsabilização criminal do gestor pelas mortes decorridas em função da decisão da pasta de não repor médicos nas unidades federais do Rio de Janeiro, o que teria acarretado o fechamento de emergências e setores dos hospitais.
A deputada federal Jandira Feghali (PCdoB-RJ) esteve à frente da resistência ao golpe que retirou, ilegalmente, a presidenta da República Dilma Rousseff no Congresso Nacional e atualmente da mobilização pela saída de Michel Temer e a realização de eleições Diretas.
Por Renata Bars, do portal da UNE
As ruas ecoam em vários cantos do Brasil gritos que exigem democracia e direito de escolha. Após 48 horas do ato amplo pelas Diretas Já, realizado no domingo (28), rente às areias da Praia de Copacabana, o Senado Federal aprovou na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) a proposta de emenda constitucional que institui as diretas para presidente ainda em 2017.
Por Jandira Feghali*
No dia 10 de maio, não era apenas o ex-presidente Lula indo encontrar um juiz de Curitiba para depor. Éramos 50 mil pessoas na capital do Paraná em sinergia emocionante.
O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participou nesta quinta-feira (30) de audiência pública na Câmara na comissão especial que discute a reforma da Previdência. Na ocasião, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) apontou vários aspectos importantes ao debate que foram ignorados pelo ministro e denunciou a manipulação de dados sobre a Previdência. Confira no vídeo abaixo.
Em 1951, o estádio de São Januário, na Zona Norte do Rio, nunca se viu tão em polvorosa quanto nos jogos de futebol da cruz de malta. Homens e mulheres tomavam as arquibancadas para ver Getúlio Vargas discursar.
Por Jandira Feghali*
A chama da liberdade que aquece os sonhos do Partido Comunista do Brasil ainda é a mesma de 1922, quando o partido fora fundado em Niterói, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro.
Ao conclamar trabalhadores e o povo a participar do Dia Nacional de Mobilização contra a reforma da Previdência, na quarta-feira (15), a deputada federal Jandira Feghali definiu a data como “um grande momento na luta contra a reforma da Previdência, a agenda regressiva de Temer e a retirada de direitos”. Jandira destacou ainda a ação unitária das nove centrais sindicais para construirem um grande dia de luta. Para ela, o impacto da mobilização no Congresso Nacional deverá ser grande.
Até as janelas do Palácio do Planalto tremeram com tamanho atraso. Lá estava, no salão do palácio, o ilegítimo presidente da República tentando acenar virtudes no Dia 8 de Março. Em vão.
Com parte das ações do Dia Internacional da Mulher, nesta quarta-feira (8), a banca feminina da Câmara dos Deputados garantiu a aprovação de quatro projetos selecionados pelas parlamentares: duas medidas de incentivo à amamentação; fim do uso de algemas em presas parturientes; e uma homenagem à estilista Zuzu Angel, que militou durante a ditadura militar. Todas as propostas seguem para apreciação do Senado.