Os mais pobres pagarão a conta da PEC 241, a primeira maior consequência do golpe. A proposta de Temer é uma pá de cal em mais de trinta anos de conquistas da sociedade. O Brasil será congelado por duas décadas, atravessando cinco gerações de governantes, e arremessando o futuro do país ao limbo dos subdesenvolvidos.
Por Jandira Feghali*
A Proposta de Emenda à Constituição 241 é tão absurda que o próprio presidente ilegítimo reconhece que sua adoção é inviável ao defender que a medida poderá ser revista em “quatro ou cinco” anos. Não surpreende que um presidente sem votos tenha tão pouco apreço pela Lei Maior do país e acredite ser possível jogar com as regras institucionais de acordo com os interesses de ocasião de grupos que ocupem o poder.
Por Jandira Feghali*, no blog do Noblat
Em discurso na tribuna da Câmara dos Deputados, a líder da Minoria, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), falou sobre a prisão do deputado Eduardo Cunha, nesta quarta-feira (18), em Brasília.
Pesquisa divulgada pela Agência Medialogue com base na atuação de deputados federais nas redes sociais traz perfil revelador sobre a composição da Casa: três deputados de extrema direita e apenas uma mulher, de esquerda, lideram em primeiro lugar o ranking de melhor performance na internet.
Nesta terça-feira (4), em discurso na Comissão que discute a PEC 241/16, na Câmara dos Deputados, a líder da Minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), critica o golpe aplicado sobre os direitos dos brasileiros, caso a proposta seja aprovada na Câmara. Recursos bilionários que iriam para a saúde e educação, por exemplo, não serão mais incluídos no orçamento. Ela avisa que entrou com mandado de segurança para sustar a votação da PEC, que viola o direito democrático para os próximos governos.
Após votar pouco depois das 9 horas em um colégio na Glória, zona sul do Rio de Janeiro, a candidata a prefeita Jandira Feghali (PCdoB) disse que espera o resultado das urnas, baseada no apoio que recebeu durante a campanha nas ruas.
No sexto mandato como deputada federal pelo Rio de Janeiro, a médica Jandira Feghali é também candidata à Prefeitura do Rio nestas eleições. Líder da Minoria na Câmara dos Deputados, deu início à carreira política em 1981, quando o seu partido – o PCdoB – partido ainda estava na clandestinidade, quatro anos antes do fim da ditadura militar.
Um dia depois da imensa repercussão de sua declaração denunciando ao vivo a participação da Globo no processo de impeachment de Dilma Rousseff, na própria TV Globo, a candidata do PCdoB à Prefeitura do Rio, Jandira Feghali, comentou que o apoio da emissora ao golpe estava entalado na garganta.
Em sua página de campanha no Facebook, a candidata à Prefeitura do Rio de Janeiro Jandira Feghali (PCdoB) fez um vídeo no qual declara seu posicionamento sobre os movimentos políticos que pedem a união de candidatos progressistas em prol de um deles chegar ao segundo turno. Jandira Feghali: "Voto útil é votar em quem ajudou a tirar o Brasil do mapa da fome".
As eleições municipais chegam a última semana com o quadro completamente indefinido: uma situação de empate técnico no segundo lugar entre três candidaturas e 40% do eleitorado admitindo que pode mudar o voto até o dia das eleições.
A propósito da eleição municipal da cidade do Rio de Janeiro.
A Folha de São Paulo deste sábado (24), a uma semana das urnas, analisa os resultados do Datafolha sobre a eleição na capital de São Paulo, cruzando dados para captar a definição de voto dos indecisos, o quanto o voto em determinado candidato é consolidado ou não e, mais, para quem migrariam os votos não consolidados.