Milhares de japoneses se reuniram neste domingo para formar uma corrente humana em torno do prédio da Dieta (Parlamento) do Japão, para pedir ao governo que abandone a energia atômica, quando se completa o primeiro aniversário do desastre que castigou o país no dia 11 de março.
Os residentes e voluntários que trabalham na reconstrução do nordeste do Japão se preparam para lembrar no domingo o aniversário do tsunami que arrasou a região e provocou a retirada de mais de 300 mil pessoas.
A economia japonesa reportou em janeiro um déficit emr conta corrente de US$ 5 bilhões, influenciada pelos números vermelhos na balança comercial devido à debilidade da atividade exportadora, informaram fontes oficiais nesta quinta-feira (8).
Há um ano do devastador terremoto seguido por um tsunami em 11 de março, o Japão enfrenta a pior crise nuclear de sua história, sem medidas efetivas para conseguir eliminar a inquietude de seus habitantes.
O ministro japonês de Defesa, Naoki Tanaka, advertiu nesta quarta-feira (29) que talvez posssa ser cancelada a compra de quatro aviões de caça F-35 se a multinacional estadunidense Lockheed Martin atrasar a entrega ou elevar seu preço.
Uma investigação especial revelou hoje que o governo japonês ocultou informação sobre o perigo do desastre da planta nuclear de Fukushima, tanto de sua população como da comunidade internacional.
A Kepco (Kansai Electric Power) concluiu nesta segunda-feira (20) a parada da unidade número 3 de sua usina nuclear de Takahama (centro) para submetê-la a uma revisão regular, o que deixa o Japão com apenas dois de seus 54 reatores operacionais, informou a agência de notícias Kyodo.
A aviação estratégica russa realizou manobras em um espaço aéreo neutro ao norte da ilha japonesa de Hokkaido, no oceano Pacífico, em um voo escoltado por caças japoneses, comentou a imprensa nesta quinta-feira (9) em Tóquio.
A informação de que o governo japonês construirá dois porta-aviões fez com que o governo chinês se manifestasse com preocupação sobre os motivos reais do aumento ativo de armamentos.
O Ministério da Saúde e do Bem-Estar do Japão revelou nesta segunda-feira (30) que, em menos de 50 anos, a população do país será reduzida em um terço em relação ao número atual. Até 2060, estima-se que 40% do contingente populacional japonês seja composto apenas por idosos. A população japonesa residente no país é de 128 milhões e, segundo esses dados, seria reduzida para, aproximadamente, 87 milhões de habitantes.
Em menos de 50 anos, cerca de 40% dos japoneses serão idosos
Num quadro em que a China ultrapassou o Japão situando-se como a segunda maior economia mundial, a Academia Chinesa de Ciências Sociais conclui que “as nações asiáticas precisam de reestruturar os seus padrões de crescimento de modo a reforçar o comércio regional e a cooperação nas áreas monetária e de investimentos, precavendo-se contra a queda de exportações para os Estados Unidos e a União Europeia.”