O Brasil e o Japão intensificarão a campanha pela reforma do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU), na Assembleia Geral da ONU, em setembro. A ideia de ampliar as 15 vagas atuais – cinco permanentes e dez rotativas –, sem apontar eventuais candidatos nem regiões, tem o apoio de mais de cem países.
As autoridades japonesas determinaram nesta quinta (30) o esvaziamento do Grand Prince Hotel Akasaka, onde estavam vivendo mais de 300 famílias que perderam suas casas devido ao terremoto seguido por tsunami, em 11 de março. O hotel será demolido e as famílias transferidas para outros locais em Tóquio.
A Tepco (Tokyo Electric Power Company), operadora da usina nuclear de Fukushima, retomou nesta quinta-feira (23) os testes para ativar um crucial sistema para descontaminar as mais de 110 mil toneladas de água radioativa que se acumulam na central e que ameaçam vazar ao exterior.
A Tokyo Electric Power (Tepco) vai pagar R$ 1,74 bilhão, o equivalente a 88 bilhões de ienes, às 150.000 pessoas que deixaram suas casas em função do acidente nuclear provocado pelo tsunami que assolou a costa japonesa em março deste ano.
A empresa que administra a Usina Nuclear de Fukushima Daiichi no nordeste do Japão, a Tokyo Electric Power Co (Tepco), abriu na madrugada desta segunda-feira (20) as portas do edifício onde está o reator 2. O objetivo é tentar reduzir a umidade que se concentra no local.
A Tepco (Tokyo Electric Power Company), operadora da usina nuclear de Fukushima, suspendeu o novo sistema de reciclagem de água radioativa acumulada na central, apenas cinco horas após colocá-lo em funcionamento, anunciou neste sábado (18) a agência "Kyodo".
O governo do Japão admitiu que não estava preparado para enfrentar o grave acidente nuclear na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi, no Nordeste do país, ocorrido após o terremoto seguido de tsunami, em 11 de março. A conclusão está em um relatório parcial que foi divulgado nesta terça-feira (7) pelo governo japonês.
Uma comissão independente, formada por peritos e acadêmicos do Japão, começou hoje (7) a investigar a crise causada pelos acidentes ocorridos na Usina Nuclear de Fukushima Daiichi – no Nordeste do país. Os vazamentos e explosões registrados em decorrência do terremoto seguido por tsunami, em 11 de março, acenderam a luz de alerta sobre a questão da segurança nuclear no mundo.
O tufão Songda, degradado a tempestade tropical forte, chegou neste domingo (29) à costa sudeste do Japão com ventos de até 108 quilômetros por hora e se teme que na segunda-feira passe perto da usina nuclear de Fukushima, afetada por vazamentos radioativas.
Os efeitos da radiação nuclear dominam as discussões da reunião do Comitê Científico da ONU (Organização das Nações Unidas) que começa nesta segunda-feira (23) em Viena, na Áustria, e acaba sexta-feira (27). O Brasil é representado pelo físico Marcos Nogueira Martins, diretor da Comissão Nacional de Energia Nuclear do Ministério da Ciência e Tecnologia.
A operadora da Usina Nuclear de Fukushima, a Tokyo Power Company (Tepco), encerrou o ano fiscal de 2010 com uma perda recorde de 1,25 trilhão de ienes (cerca de R$ 24,5 bilhões). A empresa está no centro da crise nuclear japonesa desde o terremoto seguido de tsunami em 11 de março.
O governo japonês anunciou nesta quinta-feira (19) que a economia do país, a terceira maior do mundo, voltou a cair em recessão no primeiro trimestre do ano. A principal causa do retrocesso foi o prejuízo decorrente do terremoto e do tsunami que abalaram a nação asiática no dia 11 de março.